Bom momento nas vendas externas

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“Os mercados que continuam altamente compradores de equipamentos para pavimentação da Terex Roadbuilding Latin América são o México, com usinas de asfalto, recicladoras e fresadoras, a Venezuela, com usinas de asfalto e de concreto e pavimentadoras de concreto, e a Argentina e Angola, com usinas de asfalto e vibroacabadoras”, afirma Ivan Reginatto, gerente de Marketing da companhia. Produzidos na unidade industrial de Cachoeirinha (RS), os equipamentos Terex Roadbuilding são levados ao exterior por empresas brasileiras contratadas para obras. “A quantidade e qualidade das obras executadas lá fora com equipamentos Terex é marcante, e desta forma a empresa amplia cada vez mais a sua participação no mercado”, explica.

De acordo com ele, a empresa tem crescido em termos de imagem e de vendas no exterior graças à atuação de seus dealers, que garantem aos clientes estoque local de peças e um serviço ágil e qualificado. “A Terex buscou agregar à sua rede novos distribuidores, sempre adotando como critério que estes fossem empresas capitalizadas, com grande participação de mercado em seus países e uma excelente história na prestação de serviços e suporte aos seus clientes”, diz Gilvan Medeiros Pereira, diretor de Vendas e Marketing da Terex. Por outro lado, empresários de vários países da América do Sul, Central e do Caribe vêm ao Brasil para adquirir seus equipamentos, e clientes da área pública, como o Ministério de Obras Públicas do Panamá, escolhem a Terex como fornecedora por meio de licitação.

Com duas usinas de solo em campo na Bolívia, a Camargo Corrêa executa obras rodoviárias na Bolívia. Já a Queiroz Galvão emprega uma VDA 700 e uma Magnum 140, adquiridas em fevereiro, e duas VDA 700 e duas Magnum 80 compradas em junho, em obras de reconstrução de Angola, onde responde por 700 km de estradas. Em junho ainda, a construtora iniciou as obras do trecho Viana-Cacuacu, de reconstrução de uma rodovia em Luanda. “Pela primeira vez no país será utilizado asfalto modificado para restaurar a estrada existente e duplicar a pista”, informa o engenheiro Aécio Aguiar, da construtora. Na pavimentação será usado concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ).

Ainda em Angola, a empresa de engenharia local Metroeuropa, especializada em projetos e obras de infra-estrutura rodoviária e de energia, entre outras, e que está comprometida com a reorganização do país, trocou de fornecedor de equipamentos e adquiriu duas usinas Magnum 140. Em razão das dificuldades de deslocamento interno, uma das máquinas possui chassi bipartido para enfrentar aclives e curvas característicos da geografia local.
Fonte: Estadão


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