A previsão de investimentos do Grupo CEEE em 2009 é de R$ 327 milhões, dos quais R$ 157 milhões são da CEEE – Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE – GT). O destaque, nesse segmento, são as ampliações de diversas subestações e as usinas hidrelétricas de Bugres, Ernestina, Ijuizinho e Foz do Chapecó, onde a companhia detém 9% de participação. Outros R$ 170 milhões estão destinados a melhorias no sistema de distribuição da área de concessão, formada por 72 municípios da região Sul-Sudeste (litoral Norte e Sul, Centro Sul, Campanha e Capital). Os investimentos incluem a ampliação e a manutenção de redes e o reforço nas subestações de Dom Pedrito, Porto Alegre 3, São Lourenço do Sul, Pedro Osaório e as Linhas de Transmissão em 69 mil Volts Camaquã 1 – São Lourenço do Sul e Bagé 2 – Dom Pedrito.
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A CEEE GT possui 15 usinas hidrelétricas, com uma capacidade instalada de 910 MW (megawatts). A empresa participa, também, em consórcio, de empreendimentos já concluídos, como as Usinas Hidrelétricas de Machadinho, Campos Novos, Jaguari Energética, Monte Claro, Castro Alves, 14 de Julho e Dona Francisca, totalizando 259,4 MW.
A área de transmissão detém a concessão em todo Rio Grande do Sul, contando com sete mil MVA (Megavolt-ampère) de potência instalada em 60 subestações e seis mil quilômetros de linhas, sustentadas por mais de 15 mil estruturas.
O investimento do grupo, nesse segmento, foi direcionado à expansão do sistema elétrico, nas telecomunicações, operação e manutenção do setor.
Com lucro líquido de R$ 139,8 milhões em 2008, o Grupo CEEE obteve o melhor resultado dos últimos 11 anos. O anúncio foi feito nesta quinta-feira pelo presidente da companhia, Sérgio Camps de Morais.
Segundo ele, o lucro é fruto de trabalho alinhado às diretrizes do governo, que desde 2007 trabalha com foco no aumento de investimentos no sistema de energia e avanços na modernização da gestão.
Para Moraes, após diagnóstico sobre o sistema de gestão feito pelo corpo funcional e pelo PGQP, as empresas poderão implementar um plano de melhorias nos processos.
Fonte: Estadão