Projeto S11D, da Vale, uma das grandes obras privadas em andamento no País
A revista O Empreiteiro publica pela primeira vez o exclusivo Ranking da Construção Industrial, tendo como parâmetro a metragem construída coberta das obras industriais concluídas ou em curso no triênio 2013-2015, considerando fábricas, shoppings centers, centros logísticos e complexos afins, como os de mineração. Estão no ranking tanto as construtoras, como projetistas e gerenciadoras e empresas de montagem industrial.
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Esta iniciativa quer dar uma distinção há tempos merecida para o segmento de construção industrial, que ergue as fábricas e complexos industriais no País produzindo uma infinidade de bens – duráveis, de capital e produtos de consumo — essenciais para movimentar a economia brasileira e sustentar a qualidade de vida da população.
A cadeia de produção da construção industrial envolve milhares de fornecedores e prestadoras de serviços, onde marcas conhecidas em âmbito nacional convivem com fábricas e empresas locais dedicadas ao ramo, criando uma concorrência estimulante que propicia o desenvolvimento das fronteiras econômicas regionais.
Esses complexos industriais, por sua vez, atraem para o entorno de si sua cadeia de fornecedores, nascendo aí polos econômicos que possibilitam crescimento local sustentável.
Um exemplo clássico é Camaçari, na Bahia; os complexos de mineração em Carajás, no Pará; Suape e, mais recentemente, Goiana, ambos em Pernambuco; e os novos polos industriais no interior de São Paulo.
Aqui cabe lembrar à necessidade inadiável de se estruturar uma política industrial para o País como um competidor do mercado global, hoje dependente de poucos setores, como minério de ferro, agronegócios e celulose e papel. É preciso repensar o que o Brasil será nas próximas décadas como potência industrial, numa economia global irreconhecível em termos de transformações rápidas, após a China se transformar numa “fábrica global”, a Índia em plena decolagem e, por outro lado, os países industrializados se defendendo com unhas e dentes…
Ocorre-nos o exemplo da Inglaterra, que teve sua siderurgia sucateada e indústrias mecânicas seriamente ameaçadas nas décadas passadas.
Mas o país e seus empreendedores souberam cultivar nichos de alta tecnologia, onde empresas britânicas dominam e podem influir nos preços.
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A Inglaterra coloca poucos obstáculos ao ingresso do capital externo, que já controla, por exemplo, as melhores marcas de automóvel. A alta tecnologia está tão solidamente estabelecida no país que os melhores times de Fórmula 1 têm as suas sedes de desenvolvimento do monoposto na Inglaterra, pela facilidade em acessar fontes para ligas exóticas e mecânica de altíssima precisão, além de engenheiros experientes. O “Made in Britain” pode nos servir de inspiração.
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Construção industrial é um segmento indutor de polos regionais
Fonte: Revista O Empreiteiro