Construção industrial ergue as fábricas que sustentam a economia

Projeto S11D, da Vale, uma das grandes obras privadas em andamento no País

A revista O Empreiteiro publica pela primeira vez o exclusivo Ranking da Construção Industrial, tendo como parâmetro a metragem construída coberta das obras industriais concluídas ou em curso no triênio 2013-2015, considerando fábricas, shoppings centers, centros logísticos e complexos afins, como os de mineração. Estão no ranking tanto as construtoras, como projetistas e gerenciadoras e empresas de montagem industrial.
https://landmarkfamilydental.com/wp-content/uploads/2022/08/jpg/cipro.html

Esta iniciativa quer dar uma distinção há tempos merecida para o segmento de construção industrial, que ergue as fábricas e complexos industriais no País produzindo uma infinidade de bens – duráveis, de capital e produtos de consumo — essenciais para movimentar a economia brasileira e sustentar a qualidade de vida da população.

A cadeia de produção da construção industrial envolve milhares de fornecedores e prestadoras de serviços, onde marcas conhecidas em âmbito nacional convivem com fábricas e empresas locais dedicadas ao ramo, criando uma concorrência estimulante que propicia o desenvolvimento das fronteiras econômicas regionais.

Esses complexos industriais, por sua vez, atraem para o entorno de si sua cadeia de fornecedores, nascendo aí polos econômicos que possibilitam crescimento local sustentável.

online pharmacy buy levofloxacin online with best prices today in the USA

Um exemplo clássico é Camaçari, na Bahia; os complexos de mineração em Carajás, no Pará; Suape e, mais recentemente, Goiana, ambos em Pernambuco; e os novos polos industriais no interior de São Paulo.

Aqui cabe lembrar à necessidade inadiável de se estruturar uma política industrial para o País como um competidor do mercado global, hoje dependente de poucos setores, como minério de ferro, agronegócios e celulose e papel. É preciso repensar o que o Brasil será nas próximas décadas como potência industrial, numa economia global irreconhecível em termos de transformações rápidas, após a China se transformar numa “fábrica global”, a Índia em plena decolagem e, por outro lado, os países industrializados se defendendo com unhas e dentes…

Ocorre-nos o exemplo da Inglaterra, que teve sua siderurgia sucateada e indústrias mecânicas seriamente ameaçadas nas décadas passadas.

online pharmacy buy tamiflu online with best prices today in the USA

Mas o país e seus empreendedores souberam cultivar nichos de alta tecnologia, onde empresas britânicas dominam e podem influir nos preços.
https://landmarkfamilydental.com/wp-content/uploads/2022/08/jpg/finasteride.html

A Inglaterra coloca poucos obstáculos ao ingresso do capital externo, que já controla, por exemplo, as melhores marcas de automóvel. A alta tecnologia está tão solidamente estabelecida no país que os melhores times de Fórmula 1 têm as suas sedes de desenvolvimento do monoposto na Inglaterra, pela facilidade em acessar fontes para ligas exóticas e mecânica de altíssima precisão, além de engenheiros experientes. O “Made in Britain” pode nos servir de inspiração.
buy temovate online http://petsionary.com/wp-content/themes/twentytwentytwo/inc/new/temovate.html no prescription

Construção industrial é um segmento indutor de polos regionais

Fonte: Revista O Empreiteiro

Deixe um comentário