Os desafios de construir LT na Amazônia

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A logística na Amazônia é um desafio para todos os segmentos da construção. Em se tratando de obras linhas de transmissão, onde se executa serviços por quilômetros e quilômetros por inóspitas áreas, a operação torna-se ainda mais complexa.

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Na Tabocas, dos mais de 12 mil km de linhas de transmissão implantadas no país pela empresa, 60% foram na Amazônia. A prática de trabalhar na região está diretamente associada ao sucesso de 20 anos de história da companhia.

Flavio Resende, sócio e diretor da Tabocas, ressalta inicialmente que poucas empresas conseguem fazer obra nas condições difíceis da Amazônia.

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Caio Barra, também sócio e diretor, destaca que acima de tudo precisa-se de estratégia na hora de montar o cronograma, evitando-se trabalhar o máximo possível no chamado inverno amazônico, de dezembro a abril, onde as fortes chuvas são frequentes.

“Naquela região, 70 a 80% da realização de um projeto depende de planejamento logístico”, afirma Caio.

Obras de linhas de transmissão são divididas em três atividades essenciais: fundação, montagem da torre e lançamento dos cabos. Trabalha-se em tramos de 16 a 20 torres, ou trechos de 8 km a 10 km. Isso já dá uma ideia clara do quanto a logística é essencial.

A primeira obra na Amazônia da Tabocas foi em 2008, em uma linha de transmissão de 343 km da usina hidrelétrica de Dardanelos, em Aripuanã,
a Juína, em Mato Grosso.

Caio conta que se levava até 3 horas para chegar ao local das obras para instalação de torres, já que não se podia instalar um canteiro no local ou próximo devido às questões ambientais.

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Hoje, Flavio destaca que poderia se usar nestas condições helicóptero para o transporte do insumo e pessoas. Mas ele comenta que o helicóptero impõe custo mais alto ao projeto e o veículo aéreo deve dispor de acessórios para transporte de carga de uma LT.

Em 2014, a Tabocas entregou 578 km de LT do primeiro Bipolo do Rio Madeira e 640 km do segundo Bipolo, ligando as UHEs Santo Antônio e Jirau, em Rondônia, a Araraquara, em São Paulo.

Nas obras dessas linhas, Flavio lembra que foi usado helicóptero para transporte de insumos e pessoas para instalação de torre em terras alagadas na região Amazônica.

Antes da obra em Rondônia, a Tabocas fez em 2010 a montagem da LT de Tucuruí (PA)-Manaus (AM) de 447 km.
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Caio recorda que nessa obra, ao contrário do que rege a cartilha de atuação nesse segmento de linha de transmissão de aproveitar ao máximo o trabalho no período de seca, a equipe da empresa esperou a cheia amazônica para fazer a execução de algumas torres em ilhas em um rio amazônico, levando insumos por meio de embarcações ao local. Pelo projeto, era mais adequado naquele trecho realizar a logística no chamado inverno amazônico.

Nessa mesma obra, Flavio comenta que mais de 80 pontes de madeira, entre 10 m a 15 m, foram instaladas para criar acessos aos pontos de instalação de torres.

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Outro marco importante de atuação da Tabocas na Amazônica aconteceu de 2016 a 2018, quando a empresa se envolveu na construção no chamado Linhão de Belo Monte (PA) ao Sudeste.

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No Bipolo 2 do Linhão, Caio cita que na travessia do rio Araguaia foi preciso implementar torres de 126 m de altura com vãos de quase 1 mil m.


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