O presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), José Roberto Correia Serra, integra a delegação de técnicos e empresários brasileiros que acompanham o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, à China, objetivando incrementar as relações comerciais entre os dois países. Serra apresenta aos setores produtivos daquele país os principais projetos de expansão do Porto de Santos e as oportunidades de negócios geradas. O ministro chefe da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito, também integra a comitiva na visita que se estenderá de 18 a 20 de maio.
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Serra destaca que “a China é, hoje, o principal destino das exportações brasileiras, somando, de janeiro a abril deste ano, US$ 5,6 bilhões. Desse total, US$ 1 bilhão saiu pelo Porto de Santos, correspondendo a 9,11% das exportações viabilizadas pelo complexo portuário santista”. No caso das importações, a China somou US$ 4,6 bilhões, 12,55% de um total de US$ 36,7 bilhões. Desse volume, US$ 1,4 bilhão proveniente da China foi descarregado no Porto de Santos, representando 14,13% de um total de US$ 10,3 bilhões das descargas nesse período.
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Com relação ao Porto de Santos, a China aparece tanto nas exportações quanto nas importações como o segundo maior parceiro comercial, abaixo apenas dos Estados Unidos. Destacam-se na pauta das trocas comerciais, nas exportações, a soja em grãos, alumínio em forma bruta, pasta química de madeira, ferroniobio, algodão, polipropileno e suco de laranja.
Nas importações, os dispositivos de cristais, o glifosato, calçados, lâmpadas, outros conversores elétricos, sulfato dissodico anidro, tela para microcomputadores e impressoras jato de tinta.
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A Ásia é a única região do mundo para a qual as exportações seguem tendência de crescimento – 20,88% (de janeiro a março de 2009). Para a China, houve ampliação das vendas brasileiras em 62,66% nesse período.
O Departamento de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores, em parceria com a APEX, o BNDES, a CNI, o MAPA, o MDIC e o Conselho Empresaria Brasil-China, organizará missões setoriais a Shenzhen (máquinas e equipamentos, tecnologia da informação e ambiental, autopeças e agronegócio), a Xangai (financeiro e turismo) e a Pequim (infraestrutura, energia, portos e investimentos).