A operação de centrais de tratamento de águas e efluentes por empresas especializadas é uma tendência na indústria. “Já há no mercado empresas especializadas que, com os chamados contratos BOT (Build, Operate and Transfer) e BOO (Build, Own and Operate), assumem, inclusive, o investimento inicial, que poderá ser amortizado em contratos de 15 a 20 anos”, explica Fabrício Drumond, diretor da Nova Opersan, especializada em soluções ambientais para águas e efluentes.
Os riscos envolvidos na operação da unidade e a segurança também são transferidos. “O modelo ideal para construção de uma unidade dedicada de tratamento de águas e efluentes é centralizar, com um único parceiro, todas as etapas, ou seja, desde o desenho do projeto, até a construção e a operação”, conta Fabrício. Assim, de acordo com ele, evita-se todo o desgaste com possíveis falhas e atualizações.
“E o mais interessante é que, embora pareça algo complexo, esta iniciativa pode, na maioria dos casos, ser uma opção mais econômica”, finaliza o executivo.
Fonte: Revista O Empreiteiro