Embora o IBGE haja divulgado que o produto da construção brasileira cresceu 5% em 2007, o SindusCon-SP mantém sua previsão de que este crescimento deva chegar aos 7,9% no ano passado, em comparação a 2006.
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Segundo o presidente do SindusCon-SP, João Cláudio Robusti, quando o PIB de 2007 for recalculado pelo IBGE no fim de 2008 ou início de 2009, o desempenho da construção deverá incorporar outros dados de pesquisas nacionais que não estão sendo considerados agora, como a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC), a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e a pesquisa Economia Informal Urbana (Ecinf), bem como informações da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (DIPJ) da Receita Federal. Além desses novos dados, o cálculo irá incorporar novos indicadores da construção, como os dos chamados serviços não-típicos (projetos, topografia, terraplenagem etc.).
“Pelas nossas projeções, a construção então deverá registrar um crescimento maior do que aquele apontado agora. Isto já está sendo corroborado pelos últimos dados disponíveis: em 2007, o emprego na construção brasileira teve aumento de 13,3%; a indústria de materiais de construção registrou crescimento de 10,1%; o comércio desses insumos, 9,5%, e assim por diante”, analisa Robusti.
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Em 2007, para um crescimento de 5,4% do PIB, o IBGE calculou um aumento de 5% para a construção (contra 4,6% em 2006). Junto com o setor de transformação, a construção foi responsável pelo crescimento de 4,9% da indústria.
Já na comparação do quarto trimestre do ano em relação ao mesmo período do ano anterior, o crescimento da construção foi o mesmo da indústria: 6,2%.
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Fonte: Estadão