Se Eike Batista vai ganhar a briga com a Cemig e comprar a Coelce, ainda não dá para saber. Mas que o filho de peixe (no caso, Eliezer Batista, homem poderoso de vários governos e ex-presidente da Vale estatal) trabalha duro para criar e consolidar seu império… Ah, isso sim! Depois da térmica do Pecém, cuja matriz energética é o carvão mineral, o outro projeto de Eike está em Tauá.
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Já tem o terreno e as obras começam em setembro.
Trata-se de uma usina de energia solar. E o lugar não poderia ser outro. O sertão dos Inhamuns tem, de sobra, aquilo que é necessário para viabilizar seu novo empreendimento: o astro rei, brilhando quase na totalidade dos 365 dias do ano.
Sol a pique para gerar energia numa usina que, sem dúvida, mudará o perfil econômico da cidade e da região – por levar emprego, renda e, mais que isso, tecnologia.
É interessante perceber que as possibilidades energéticas são tantas, que o investidor atento ao que acontece no planeta pode, num único lance, corrigir eventuais escolhas erradas.
O carvão do Pecém vai precisar de muito filtro e compensações ambientais.
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Por outro lado, em Tauá, o céu azul já será suficiente para produzir desenvolvimento. A Coluna fica na torcida para que nenhuma nuvem de CO2 impeça o sol de brilhar.
O “X” da questão
A propósito de Eike Batista: todos os empreendimentos do megaempresário têm, no nome, a letra xis. Senão vejamos: EBX (a holding), MMX (siderurgia), MPX (energia), AMX (recursos hídricos) e a primeira de todas (de mineração), a TVX. Ele próprio explica a razão da excentricidade. “”O X representa a multiplicação, acelera a criação da riqueza”.
Fonte: Estadão