A Egesa é uma empresa mineira criada em 1962 para atuar no mercado nacional de engenharia e construção pesada. Em 1985, um grupo de experientes engenheiros assumiu o seu controle acionário, conferindo-lhe uma nova dinâmica operacional e administrativa.
Durante sua trajetória, ela já realizou obras de alta complexidade que contribuíram para o crescimento e desenvolvimento do País, como a duplicação da rodovia Fernão Dias, a duplicação da rodovia Régis Bittecourt, a construção da rodovia Transamazônica, a construção de gasodutos da GASMIG, construção de parte do Gasoduto Gasbel II da Petrobras, além de obras de saneamento, barragens e urbanização, dentre outras. Atualmente, participa de importantes projetos, como a Transposição do Rio São Francisco, a obra de ampliação da Marginal Tietê, em São Paulo, a construção de rodovias em Angola, na África, construção da ponte Estaiada entre Brasil e Guiana Francesa, Barragem de Setúbal e obras na Refinaria Abreu Lima – RNEST, da Petrobras.
Com sede em Belo Horizonte e escritórios comerciais em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e outras capitais do país, a Egesa conta hoje com mais de 6 mil empregados. Possui obras em todo o Brasil e no exterior, e atua em diversos segmentos, incluindo redes de gás natural, obras rodoviárias, engenharia ambiental, ferrovias, pontes e viadutos, saneamento, urbanização, transmissão elétrica, irrigação, barragens, dentre outros. Também realiza serviços de limpeza urbana, através de sua subsidiária Bem Viver.
Corpo técnico experiente e qualificado, excelente infraestrutura e moderno parque de máquinas, conferem a agilidade e a competência necessárias para executar simultaneamente, em diversas localidades, os mais grandiosos projetos. Por isso, a Egesa é hoje uma das maiores e mais importantes empresas de engenharia do Brasil, diversas vezes premiada por respeitadas publicações especializadas.
Consciente de sua responsabilidade social, a Egesa procura fazer da engenharia um meio de construir um Brasil melhor, preservando o meio ambiente, valorizando o elemento humano e criando oportunidades de trabalho nas comunidades onde atua. Fiel a esta filosofia, a empresa cresce dia após dia, mantendo o padrão de qualidade que tornou o seu nome sinônimo de excelência em engenharia.
Galvão Engenharia: Foco na segmentação e diversificação dos negócios
Para alçar degraus no ranking da construção brasileira e se destacar como uma das dez maiores do setor no ano passado, a Galvão Engenharia ampliou sua área de atuação, conquistou novos negócios e somou a seu portfólio uma grande quantidade de obras bem sucedidas. O modelo de gestão adotado pela empresa que, em 2009, formou a holding Galvão Participações, focou em cinco áreas: construção, energia, óleo e gás, saneamento e finanças.
Assim, a empresa cresceu 106% em receita operacional bruta em relação a 2008. É interessante notar que o crescimento fez com que a empresa rompesse a barreira dos R$ 2 bilhões, enquanto o PIB da construção sofreu redução de 6%, de acordo com dados do IBGE. A Galvão encerrou o exercício com lucro líquido recorde de R$ 281 milhões, uma cifra 130% superior ao que foi registrado em 2008. De 2007 para 2008, já havia registrado crescimento em torno de 100% na receita bruta operacional.
A empresa, fundada em 1996, teve seu primeiro contrato de expressão um ano depois, com a obra de duplicação da Rodovia Pedro Taques, em Mongaguá e Itanhaém, no litoral paulista. Em 2001, começou a ser construído o trecho Oeste do Rodoanel Mário Covas, em São Paulo. Cinco anos depois, a Galvão entrou na área de óleo e gás – setor que lhe rendeu crescimento de 127% na receita, em 2009. Há dois anos, começou uma das obras de maior destaque de seu portfólio: a PPP Alto Tietê – em parceria com a Sabesp e CAB ambiental, para ampliação da Estação de Tratamento de Água Taiaçupeba, em Suzano, na Região Metropolitana de São Paulo.
A agressividade da estratégia de diversificação dos negócios se reverteu, mais recentemente, na conquista de contratos gigantescos, como a obra de transposição do Rio São Francisco, no Nordeste. Trata-se da maior obra de recursos hídricos do governo federal, que vai beneficiar 12 milhões de pessoas. Em Fortaleza, a Galvão faz parte do consórcio que está construindo o Centro de Eventos do Ceará, empreendimento com 173 mil m², considerado o maior da America Latina.
Entregou o trecho Sul do Rodoanel, a maior obra rodoviária do País, com 61,4 km de extensão, ligando as rodovias Régis Bittencourt, Castello Branco, Anhanguera e Bandeirantes às rodovias Imigrantes e Anchieta, vias de acesso à Baixada Santista.
O desempenho em 2009 posiciona a Galvão entre as principais empresas que atuam no mercado de óleo e gás. Dentre os contratos conquistados no ano estão o Gasduc III (gasoduto com 74 quilômetros de extensão, ligando o terminal de Cabiúnas, na cidade de Macaé, à Refinaria Duque de Caxias), e o gasoduto Japeri-Reduc, com 47,2 km de extensão, ambos no Estado do Rio de Janeiro. Outra obra de destaque é o Terminal Aquaviário da Ilha Comprida, na Baía de Guanabara. A Galvão Engenharia atua no fornecimento de materiais, equipamentos, projeto, construção e montagem do novo Terminal. Uma segunda obra que a Galvão realiza em consórcio fará a ligação com o terminal já existente na Ilha Redonda, com a finalidade de ampliar o armazenamento de gás liquefeito de petróleo.
Gestão de pessoas
O presidente da Galvão Engenharia Brasil, Jean Castro, atribui o crescimento experimentado nos últimos anos à cultura da Galvão, centrada no planejamento e no alinhamento das equipes. “As pessoas da Galvão são a força da empresa e a nossa principal vantagem competitiva,” diz Castro. “Os resultados alcançados no último ano são fruto da constante entrega e determinação de nossos colaboradores, além da disciplina na execução de nosso plano estratégico”.
O presidente da Galvão também diz que o segredo do sucesso da empresa foi não se deixar contagiar pelo ambiente de incerteza e paralisia que tomou conta do meio empresarial, especialmente no primeiro semestre: “Sentíamos que a recuperação da economia era uma questão de tempo e por isso apostamos no crescimento”. Tanto que em 2009, a Galvão investiu na expansão, abrindo filiais em Angola e no Peru.
No ano passado, também foram reforçadas iniciativas ligadas à sustentabilidade, tanto na execução do planejamento estratégico como no posicionamento institucional da Galvão. “Foi criada uma assessoria ligada à Presidência para garantir que todas as unidades de negócios levem em consideraç;ão, do planejamento à execução dos projetos, não somente os impactos de retorno econômico e qualidade dos serviços, como também os mais elevados padrões de desempenho socioambiental, de saúde e de segurança”, diz Castro.
Montagem Industrial: Alusa Engenharia
No início, a contribuição para a eletrificação rural
A Alusa Engenharia S.A. iniciou suas atividades num pequeno escritório no centro de São Paulo, em 9 de setembro de 1960, com a denominação de Alusa Alumínio Engenharia Comércio e Indústria S.A. Nesse começo, a empresa comercializava produtos derivados de alumínio; logo depois, passou a atuar no ramo de construção civil, participando e executando obras para o Departamento de Obras Públicas (DOP), do governo estadual.
Nas décadas de 1960 e 1970, a Alusa Engenharia teve marcante participação na eletrificação rural brasileira, construindo linhas de transmissão e eletrificação rural no interior de São Paulo (foram mais de 50 mil km de linhas de transmissão construídas e cerca de 200 mil ligações rurais), em uma época em que ainda não havia infraestrutura rodoviária.
A empresa contribuiu para que fosse levada energia a lugares distantes e de difícil acesso. Continuando sua trajetória nesse segmento, viria a se tornar uma das mais importantes empresas na construção e manutenção de redes elétricas, mantendo contratos para execução de obras com as principais concessionárias de energia elétrica em São Paulo, no Paraná, Bahia, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Distrito Federal e nos demais estados do Norte do Brasil.
Posteriormente, construiu importantes obras de Linhas de Transmissão de Extra Alta -Tensão e Subestações, que hoje integram o Sistema Energético Brasileiro.
No segmento de telecomunicação, a empresa concentra seus esforços, sua capacidade tecnológica e a experiência de pessoal capacitado à oferecer serviços com qualidade na construção, expansão, operação e manutenção de estações telefônicas e de rede de TV a cabo e banda larga, contribuindo para a expansão e desenvolvimento setorial no País.
Em 1999, a Alusa instalou o CCPA – Centro de Treinamento de Profissionais – em sua filial de Bragança Paulista. Fruto de um convênio com o SENAI, ela capacita e forma, por mais de uma década, profissionais em diversas especialidades, especialmente em cursos voltados à segurança e medicina do trabalho, tornando esse Centro de Treinamento pioneiro na certificação das normas ISO 9000.
A Alusa começou a sua expansão no mercado internacional também no ano de 1999, instalando-se nos EUA através da Alusa Engeeniring and Cable Company, onde foram construídos mais de 1.000 km de rede de banda larga. No ano de 2005, a Alusa consolidou-se no mercado internacional, com a construção de uma linha de transmissão de 200 km no Chile. No mesmo ano, chegou à Argentina onde, em parceria com a Siemens, implantou mais de 140 km de linhas de transmissão de energia. O mais novo projeto, ainda em construção, é na Costa Rica na qual a Alusa desenvolve sozinha uma linha de transmissão de 50 km.
A partir de 2005, a Alusa passou a atuar no segmento de geração de energia, acreditando na expansão do segmento. Atualmente, está finalizando a construção de quatro importantes usinas hidrelétricas, com aproximadamente 179 MW instalados, sendo duas no Estado de São Paulo, uma em Goiás e outra no Rio Grande do Sul.
Recentemente, a Alusa engenharia passou a atuar no segmento de Óleo e Gás, e desde 2007, atua na construção de refinarias e usinas de tratamentos de Gás, nos estados do Espírito Santo, Pernambuco e Rio de Janeiro.
Preocupada com a segurança e desempenho dos seus colaboradores, a empresa é certificada nas Normas Internacionais de Qualidade, Segurança e Meio Ambiente.
Contreras Engenharia e Construções
Especialização em serviços de energia, petróleo, gás, transporte e montagens A Contreras Engenharia e Construções Ltda., sediada no Estado do Rio de Janeiro, iniciou suas atividades no Brasil em 1998, instalando-se no Estado do Rio de Janeiro, depois que a Contreras Hermanos vislumbrou uma perspectiva de integração regional proporcionada pelo Mercado Comum do Cone Sul (Mercosul).
A criação da empresa mostrou-se importante diante das possibilidades de serviços no Brasil, tanto no segmento de energia quanto no de petróleo, gás, transporte, malhas viárias, serviços de montagem de plantas de armazenamento e tratamento de produtos afins.
A partir do acordo firmado com a Contreras Hermanos, ela consolidou-se através de contrato de transferência de tecnologia para execução de construção e montagem de gasodutos, oleodutos e outros tipos de dutos e adutoras; tecnologia de construção de obras viárias urbanas; estradas ferro e rodovias; utilização da modalidade de contrato EPC; módulos offshore para plataformas marítimas e onshore; obras industriais pesadas; Ecomp’s – Estação de Compressão de Gás, Petróleo e Minerodutos, sistema próprio de bombeio hidráulico de petróleo, comissionamento, condicionamento, pré-operação e operação assistida e manutenção.
A empresa detém a capacidade de atender às condições técnicas exigidas para oferecer seus serviços a clientes em que esta capacidade se apresenta como requisito essencial para a contratação.
Ela busca, em todas as suas obras, colocar em prática a estratégica de crescimento da empresa de acordo com sua visão de futuro, fortalecendo e consolidando a sua identidade no mercado de construções.
GDK: Certificações de qualidade e responsabilidade social
Fundada em Salvador (BA), em 1989, sob a denominação Geral Engenharia Ltda., a GDK S.A. incorporou, em abril de 2001, a tradicional empresa do setor, Damulakis, agregando ao seu acervo mais de 45 anos de atividades e realizações no segmento de petróleo e gás. A empresa conta, portanto, com mais de seis décadas de empreendimentos de grande porte.
Ao longo dos anos, tornou-se referência em seu principal mercado de atuação: os segmentos de construção, montagem e manutenção de gasodutos, oleodutos e polidutos onshore e offshore, plataformas de produção offshore, montagens e manutenção de instalações de produção de petróleo e gás, unidades para o segmento petroquímico e refinarias, assim como unidades de processamento de gás natural.
Com amplo reconhecimento de sua eficiência técnica, a GDK se habilitou à execução de empreendimentos nas áreas de infraestrutura (geração de energia, rodovias, ferrovias, portos, mineração, siderurgia e obras de saneamento), construção civil e housings, dragagem e emissários submarinos.
Como reconhecimento de sua atuação, a GDK recebeu importantes premiações, como o Prêmio Petrobras de Qualidade 2000, em Instalações e Montagem Industrial; Empresa Campeã do setor de Construção e Engenharia, em 2003, 2004 e 2005, do anuário Valor 1000; Melhor Empresa do Setor de Construção no anuário Melhores e Maiores 2002, da revista Exame; e segunda colocada no ranking 2002 em Construção Mecânica, da revista O Empreiteiro, entre as mais importantes.
Com sede em Salvador e escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro, Líbia e Peru, ela trabalha com diversas modalidades de contratos, em conformidade com as melhores práticas de segurança, meio ambiente, saúde ocupacional e responsabilidade social.
Está equipada com um parque de máquinas de última geração, incluindo a maior frota de equipamentos Caterpillar do País, e detém recursos tecnológicos de ponta, em mãos de profissionais altamente capacitados, que asseguram a produção de soluções integradas dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade. Hoje a GDK conta com mais de três mil colaboradores.
Detentora das principais certificações internacionais de qualidade, a GDK é uma das mais qualificadas prestadoras de serviços da Petrobras, participando há décadas dos mais importantes projetos de gasodutos e oleodutos. Executou, entre outros, serviços no Projeto Manati, na Bahia. Também foi uma das empresas contratadas para a reforma da Plataforma P-34, em operação no Campo de Jubarte (ES), que deu início à exploração do petróleo do pré-sal.
A companhia prestou serviços em grandes empreendimentos no Programa de Modernização da Malha Nordeste de Gasodutos; na interligação do píer de Gás Natural Liquefeito (GNL) à estação de Campos Elísios, na Baía de Guanabara; no Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté (Gastau); na Carteira de Gasolina da Refinaria Landulpho Alves de Mataripe – Rlam; no Sistema de Injeção de Água de Ubarana; nas Estações de Compressão de Coari e Juaruna, no Amazonas; na Estação Vandemir Ferreira para o tratamento do gás natural do campo de Manati, na URGNI III em Pojuca, Bahia; na ampliação da Estação Polo Arara em Urucu-Amazonas; e nas obras na área de refino como o Revamp da U-4 e offsites da Termobahia, na Rlam, entre outros.
Além de se destacar entre as principais empresas brasileiras de engenharia, a GDK S.A. é uma companhia compromissada com as melhores práticas de responsabilidade social e ambiental. Está entre as cerca de cem empresas brasileiras que possui a certificação na norma SA 8000 (Responsabilidade Social).
Para consolidar suas ações sociais a empresa criou, em 2008, o Instituto Otaviano Almeida de Oliveira, que visa a promoção gratuita da educação e da segurança alimentar e nutricional de crianças e a defesa do meio ambiente, apoiando o Projeto de Iniciação Musical (PIM), da Escola Comunitária São Miguel, e o Lar Dolores Rey, ambos em Salvador.
Na área de meio ambiente a GDK patrocina o Projeto Maré Global. Realizado em parceria com a ONG Pró-Mar, a Fundação Avina e o Club MED Itaparica, o projeto tem como objetivo principal a recuperação e a conservação do ecossistema recifal da Baía de Todos os Santos. A GDK também desenvolve projetos nas comunidades onde executa obras.