Empresa brasileira de engenharia conquista prêmio internacional

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Pela primeira vez, desde que foi criado em 1997, é outorgado a uma empresa brasileira o prêmio Outstanding Project Award, conferido pelo Deep Foudations Institute (DFI), entidade sediada nos Estados Unidos que congrega empresas e técnicos da área da engenharia de fundações profundas do mundo todo.

A Brasfond Fundações Especiais S/A, membro efetivo do DFI desde 2002, já era detentora de duas menções de reconhecimento, e recebeu o prêmio desse ano pela obra “Estaleiro Atlântico Sul”, entregue no dia 14 de outubro na cidade de Los Angeles, EUA.

O DFI é uma associação criada há mais de 30 anos para fomentar a discussão sobre as disciplinas da construção pesada e engenharia geotécnica, que inclui em sua agenda uma reunião anual, ocasião em que é feita a escolha do projeto que deverá receber o Oustanding Project Award.

O critério para a escolha inclui o porte, a abrangência, os desafios do projeto, grau de inovação, criatividade e soluções usadas para ultrapassar as dificuldades do trabalho. A seleção dos aprovados é feita por um comitê voluntário do DFI especialmente formado para esse fim.

Orgulhosa com o reconhecimento, a Brasfond divide o mérito dessa conquista com todos os envolvidos neste projeto: EAS – Estaleiro Atlântico Sul, Consórcio TATUOCA (Construtora Camargo Correa e Queiroz Galvão Engenharia), EPC Engenharia Projeto Consultoria S/A e A. H. Teixeira Consultoria e Projetos. S/C Ltda., dentre outros.

“Somente o esforço em conjunto, a confiança mútua e a liderança do EAS permitiram que fôssemos premiados. Temos a absoluta convicção que cada um dos envolvidos tem a sua parcela de contribuição nesta conquista”, afirma Dario Libano, diretor administrativo da Brasfond.

O Grupo Brasfond é reconhecido como líder na aplicação das mais modernas e inovadoras tecnologias para quaisquer tipos de obras de Engenharia de Subsolo. Está sediado em São Paulo e conta com atuação em diversos países ao redor do mundo, com abrangência na América Latina, Europa e África.

Fonte: Estadão


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