Energia de biomassa vai a leilão em maio e atrai 118 participantes

O Leilão de Energia de Reserva, que será realizado no dia 30 de abril, deverá reduzir os preços de energia praticados no mercado spot (à vista), atualmente muito voláteis, com forte tendência de alta.

O aumento da oferta de energia, gerada a partir da biomassa – bagaço e palha de cana-de-açúcar, capim elefante e resíduos vegetais -, não deverá reverter a tendência das empresas brasileiras de auto-produção, cuja geração visa a segurança de abastecimento e blindagem contra a oscilação de preços do mercado livre.

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) cadastrou 118 usinas, algumas sendo de uma mesma empresa, todas candidatas a participarem do chamado Leilão de Energia de Reserva. Na prática, o leilão não terá como objetivo fazer uma reserva de energia, como acontecia no seguro apagão, mas elevar a oferta, a preços mais baixos.

De acordo com o presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, “o objetivo do leilão é aumentar a segurança do sistema integrado nacional de energia”. A estatal cadastrou um volume de oferta de 1.869 megawatts para o produto com fornecimento a partir de 2009, e 6.711 megawatts para o produto com entrega em 2010.

No entanto, a oferta total ficou em 7.
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811 megawatts, já que 21 dos 118 empreendimentos se cadastraram duas vezes.

Essa iniciativa será tomada na tentativa de garantir que o que não será vendido em 2009 poderá ser comercializado no ano seguinte.

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Os contratos do leilão serão realizados na modalidade de disponibilidade de energia, com prazo de vigência de 15 anos.
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Será criado novo tributo, de peso sobre os custos considerado irrelevante pela EPE.

Com o imposto, que será pago por absolutamente todos os consumidores de energia – seja o auto-produtor, seja o consumidor livre ou os compradores em leilões -, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) vai repassar o montante às usinas.

O leilão contratará energia de reserva apenas de empreendimentos geradores que dêem garantia física ao Sistema Integrado Nacional (SIN) e que ainda não tenham entrado em operação comercial.

A legislação que determinava o conceito de energia nova foi modificada.

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Agora, os projetos de ampliação de produção, com a criação de uma nova usina, já podem entrar no leilão de energia nova, o que não acontecia anteriormente.

Fonte: Estadão

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