Estudos revelam que Brasil precisa de mais dois PACs

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Oito anos atrás, o Dicionário Houaiss transformou o termo “apagão” – sinônimo de blecaute – em uma expressão oficial da língua portuguesa.

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Naquela época, o termo já havia se tornado palavra recorrente dos noticiários: apagão energético, apagão aéreo, apagão logístico, entre outros apagões. Não por acaso, a infraestrutura – ou a falta dela – é acusada como um dos maiores entraves ao crescimento e à consolidação do País no cenário produtivo internacional.
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Estradas em péssimas condições, portos e aeroportos sucateados, saneamento básico precário, ferrovias degradadas e estrangulamento em geração e distribuição de energia elétrica lideraram a lista das críticas ao Brasil nas últimas três décadas.

Mas um estudo elaborado pela Fundação Dom Cabral (FDC), encomendado pelo Fórum Econômico Mundial, no Rio de Janeiro, deu novos significados ao termo apagão, transformou as críticas em cifras e chegou à seguinte conclusão: seria necessário triplicar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para que o Brasil tivesse uma infraestrutura compatível com sua dimensão continental e suas ambições no mercado global.

A proposta é audaciosa. Afinal, o PAC capitaneado pelo governo federal prevê investimentos de R$ 80 bilhões em infraestrutura até 2014, ano em que o País será sede da Copa do Mundo. Mas não é suficiente, concluiu o estudo. “O País ficou 30 anos sem obras de infraestrutura.
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Os investimentos atuais estão apenas correndo atrás do tempo perdido. Com esse montante, não acelera a economia como deveria”, disse o coordenador de infraestrutura e logística da FDC e autor do estudo, Paulo Tarso Resende. “O PAC é um exemplo, mas precisa de recursos e agilidade. No mínimo, R$ 250 bilhões.”

O levantamento teve como alicerce também a posição brasileira no ranking mundial de competitividade, no qual o Brasil desceu do 59º lugar, em 2006, para a 64a colocação no ano passado. Diante dessa constatação, o relatório ousou até rebatizar o PAC – principal bandeira do governo Lula – para Programa de Recuperação do Crescimento.

Embora o levantamento da Fundação Dom Cabral tenha reacendido o sinal de alerta, o País está hoje entre as economias que mais se dedicam a restaurar a infraestrutura. “Podemos comparar o Brasil hoje à Rússia em termos estruturais e colocá-lo no time da China e dos Estados Unidos no quesito de investimentos, respeitadas as proporções”, completou Resende.

A situação mais grave, segundo o estudo, é a dos portos.
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Além de ser ineficiente e tecnologicamente obsoleta, a principal porta de saída das exportações necessitaria de investimentos de R$ 15 bilhões. No entanto, apenas R$ 5 bilhões estão previstos para a restauração do sistema portuário até o ano que vem.

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As rodovias encontram-se em situação semelhante, embora um pouco melhor. Estão programados pouco mais de R$ 14 bilhões para as estradas, enquanto são necessários mais de R$ 25 bilhões, de acordo com o relatório. Em seguida, aparece o item distribuição e transmissão de energia, segmento que precisa de R$ 10 bilhões, mas receberá investimentos de R$ 5,6 bilhões.

Traçado esse perfil, o estudo também aponta soluções. O ponto-chave é a criação de marcos regulatórios, protegidos de influências políticas, além do fortalecimento das parcerias público-privadas para estimular investimentos. “O PAC é o melhor exemplo das últimas três décadas.
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Foi o único programa que se traduziu em obras. Basta agora acelerar.”

Fonte: Estadão


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