Entretanto, o setor produtivo no País ainda sofre com a barreira sanitária para exportação da carne.
Muitas nações ainda não confiam no tratamento sanitário dado pela produção nacional e nem consideram a possibilidade de negociar com os brasileiros.
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Os portos nacionais também são um obstáculo para a movimentação da carne, que encontra espaço físico limitadíssimo para armazenagem em Itajaí (SC), o principal porto exportador.
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A falta de crédito para financiar a produção e a posição de governos estrangeiros, como o da Coréia do Sul, país que é grande comprador da mercadoria e se recusa a iniciar entendimentos com o Brasil, também são dificultadores.
Mas a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs) está otimista e indica como trunfos a dimensão continental e as excelentes condições climáticas que permitem produzir grão para ração com grande competitividade.
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Fonte: Estadão