O primeiro dia do congresso Geo Summit 2009 teve como principal destaque a palestra “GEO Cidades – Fontes para obtenção de recursos”, moderada por Akemi Shigihara. Presente, também, Helton Uchoa, da Prefeitura Livre. Durante o painel foram apresentadas soluções para problemas decorrentes de erros cadastrais e novas fontes para obtenção de recursos financeiros por parte do governo, a serem aplicados nas prefeituras.
O debate “Contribuição da geotecnologia para a sustentabilidade” reuniu Johann Jessenk, da Intergraph; Lawrie Jordan, da Esri; e Francisco Gioielli, do Google Earth Enterprise. Com a moderação de Emerson Zanon, os palestrantes mostraram como a geotecnologia trata a sustentabilidade de forma mais ampla, apontando ações que podem ser adotadas em relação ao meio ambiente. Ao exibir imagens de satélite de diversos pontos da Terra, o palestrante Lawrie Jordan afirmou que o céu não é mais o limite.
O palestrante Enri Jones, da Esri, falou da união de dois mundos no painel “Geoweb & WebGIS”. Com a presença de Silvana Camboin, representante da Geoplus; Antônia Guglielmi, da Convias; e Marcelo Baptista, da Transpetro, foi enfocado o mercado de geosistemas e os serviços que possibilitam elevar o nível da comunicação de dados.
Outra das palestras de destaque debateu a “Resolução 245 do Contran – Cenário atual sobre rastreamento e monitoramento de veículos”. Ela pormenorizou aspectos do monitoramento a partir da decisão do governo de que os veículos devem sair de fábrica já com sistema de rastreamento. O painel foi utilizado como forma de sanar dúvidas que os executivos do setor ainda têm sobre a novidade.
A precisão dos mapas para navegadores e rastreamento, tema por diversas vezes citado como contraditório, foi apresentada por Alberto da Silva e Mário Abreu, representante do IBGE; Alexandre Derani, da Digibase; e Thierry Jean, porta-voz da TeleNav.
A coordenação do Congresso fica por conta de Emerson Zanon Granemann, diretor e publisher da MundoGEO. Além disso, o portal MundoGEO.
Fonte: Estadão