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Segundo ele, serão três projetos de hidrovias com 4,97 mil quilômetros navegáveis nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do País. O programa deverá ser concluído e apresentado à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, até 30 de março.
O primeiro projeto prevê a ampliação da hidrovia Paraná-Tietê em 1,2 mil quilômetros navegáveis e a construção de 12 eclusas, a um custo aproximado de R$ 8 bilhões. O investimento aumentará a capacidade atual de carga na Paraná-Tietê das atuais cinco milhões de toneladas por ano para 30 milhões toneladas por ano.
O segundo projeto prevê a ampliação da capacidade de carga da hidrovia Tocantins, das atuais 300 mil toneladas/ano para até cinco milhões de toneladas/ano.
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Estão previstos investimentos de R$ 2 bilhões em 2,2 mil quilômetros navegáveis e a construção de três eclusas.
O terceiro projeto prevê investimento de R$ 5 bilhões na hidrovia Teles Pires-Tapajó, que terá 1,57 mil quilômetros navegáveis com a construção de cinco eclusas. O complexo de hidrovias passará pelos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo.
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– Nosso objetivo é liberar hidrovias e rodovias do coração do Brasil rumo ao Porto de Santos – disse Pagot.
Segundo ele, o custo no investimento será extremamente mais baixo do que construir rodovias na mesma região das hidrovias.
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Fonte: Estadão