Empresários, arquitetos, engenheiros, ambientalistas e pesquisadores aproveitaram o desenrolar do Painel Setorial de Sustentabilidade na Construção Civil, realizado no início de agosto, para propor a criação de um sistema de trocas de informações de forma a suprir o Instituto Nacional de Metrologia e Normatização (Inmetro) de subsídios para normatizar e popularizar produtos e sistemas de construção que tenham menor impacto ambiental.
“Não basta mostrar que o produto é seguro, nós temos que evidenciar que ele também foi produzido de forma alinhada aos conceitos estabelecidos.
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É preciso provar que ele é capaz de se manter em seus aspectos sociais, ambientais e econômicos”, disse Alfredo Lobo, diretor de Qualidade do Inmetro. A idéia é que o processo de troca de informações ajude na análise dos produtos, a fim de permitir ao órgão aprovar padrões que possam obter reconhecimento internacional, facilitando sua exportação.
Para muitos dos participantes do evento, um dos grandes desafios é buscar meios eficientes de conscientizar a sociedade sobre os males causados ao meio ambiente pelas construções. Entre eles, foram citados os danos causados ao ar, ao solo, os gastos com energia elétrica e o uso abusivo da água.
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