Fifa anuncia oficialmente, às 15h30, as 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 – haverá transmissão ao vivo de Nassau, nas Bahamas. Capital dos negócios e principal destino de visitantes da América do Sul, São Paulo irá concentrar seus esforços naquele que considera o seu maior desafio para a Copa de Mundo de 2014: a infraestrutura e a mobilidade urbana. Para tanto, investirá vultosos R$ 27 bilhões em obras que pretendem ordenar o caótico trânsito da cidade e da região metropolitana, além de dar melhores condições para quem utiliza o transporte público de massa. O valor, apurado pelo Estado, já está garantido nos orçamentos municipal, estadual e federal.
“O grande legado de um evento da grandeza de uma Copa não está em equipamentos esportivos – até porque, muitas vezes, eles viram elefantes brancos. O importante é aquilo que fica para o cidadão ao fim do evento”, pondera Caio Luiz de Carvalho, presidente da São Paulo Turismo e coordenador do projeto paulista.
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O pacotão? contempla uma série de obras em andamento, como a ampliação das linhas 2 (verde) e 4 (amarela) do Metrô. Esta última terminará na Estação Vila Sônia, a pouco mais de 1 km da entrada do Estádio do Morumbi. Também inclui o término do Rodoanel, importantíssima via para a interligação das várias estradas que chegam à cidade, e criação de ramais de trens até os aeroportos de Congonhas e Cumbica. Outras intervenções estão por vir.
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Avenidas da zona sul, importantes no acesso à arena paulistana, serão prolongadas.
Túneis serão construídos, como o que ligará a Rodovia Raposo Tavares à Marginal Pinheiros.
O governo estadual também espera pelo anúncio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) específico para a Copa do Mundo, prometido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Já tem uma lista pronta de projetos, orçados em cerca de R$ 12 bilhões.
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Para ter um sistema de transporte considerado impecável, São Paulo também espera a efetivação dos planos do Governo Federal para a estrutura aeroportuária. A Infraero prevê melhorias no Aeroporto Internacional de Guarulhos – com a construção de nova pista e do terceiro terminal de passageiros – que poderá receber 30 milhões de pessoas em 2012 (hoje, são 10 milhões a menos). Já Viracopos, em Campinas, é visto como estratégico, porque pode ampliar, e muito, a quantidade de vôos da região. Em quatro anos, passará a comportar 8 milhões de passageiros por ano, número 5 vezes maior que o atual.
A capital paulista é o primeiro destino turístico da América do Sul em número de visitantes. De acordo com levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), 11 milhões de pessoas estiveram na cidade em 2008. Para 2014, serão 13 milhões – o fluxo será acentuado para 600 mil apenas no período da Copa.
Para Carvalho, São Paulo não terá problemas para absorver tantos visitantes. “Em hotelaria e entretenimento, somos imbatíveis.” São 42 mil quartos de hotel, 12,5 mil restaurantes e 32 mil táxis. Na rede hospitalar, 17 centros com certificação internacional garantirão o atendimento – dois deles (Albert Einstein e São Luiz), a cinco minutos do Morumbi.
Fonte: Estadão