Mesmo com menos recursos, níveis de atividades semelhantes ao período pré-crise devem ser retomados já em 2010.
A indústria da mineração vai investir US$ 47 bilhões entre 2009 e 2013 no Brasil. Um levantamento do IBRAM demonstra que o setor é um dos que mais promete movimentar a economia nacional nas próximas décadas. “A crise financeira também atingiu a mineração.
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Entretanto, no Brasil, deveremos retomar níveis de atividade semelhantes ao período pré-crise
financeira mundial já em 2010″, diz o presidente do IBRAM, Paulo Camillo Penna.
Apesar de os investimentos previstos nas principais províncias minerais revelarem algumas reduções, o quadro ainda é otimista.
Na principal província mineral, Minas Gerais, a redução será de US$ 17 bilhões para US$ 13 bilhões.
Já no Pará será de US$ 23 bilhões para US$ 22 bilhões, na comparação dos levantamentos realizados nos períodos pré e pós-crise pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM).
De acordo com o IBRAM, até o terceiro trimestre de 2008 a projeção de investimentos da indústria de mineração era 17,5% maior, ou seja, US$ 57 bilhões no período 2008-2012.
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“O cenário da economia mundial continuará volátil até o final do ano”, avisa Paulo Camillo Penna. Por conta disso, a Exposição Internacional de Mineração (Exposibram 2009) e o 13º Congresso Brasileiro de Mineração, programados para o mês de setembro deste ano em Belo Horizonte (MG), serão palcos de debates sobre como, quando e onde investir os recursos.
“Quem estiver conosco na Exposibram 2009 e no Congresso poderá vislumbrar excelentes oportunidades ligadas à mineração e a setores correlatos.
Vários especialistas brasileiros e estrangeiros já confirmaram presença nos eventos e nos ajudarão a avaliar com maior segurança os rumos da mineração no Brasil e no mundo”, diz Paulo Camillo Penna.
Demanda – Enquanto isso, os efeitos da crise econômica mundial continuam a retrair a demanda pelos produtos da pauta mineral do Pará. Tanto na indústria extrativa, quanto na transformação mineral, as exportações foram menores no mês de maio. A queda nas exportações da indústria extrativa mineral foi de 40% e na de transformação mineral chegou a 46%.
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Em que pese os resultados negativos para o mês de maio, causados pela queda na exportação de todos os produtos da pauta mineral paraense, verificou-se um crescimento de 21% nas exportações acumuladas desde janeiro deste ano.
No mesmo período de 2008, a indústria extrativa mineral do Pará exportou US$ 1,6 bilhão. Em 2009, as exportações dos cinco primeiros meses subiram para US$ 1,9 bilhão.
Já a estabilização na arrecadação da Compensação Financeira sobre a Exploração de Recursos Minerais (CFEM), dada sobre o faturamento líquido das empresas, indica que os ajustes microeconômicos, feitos após o agravamento da crise mundial em setembro de 2008, permitiram manter a rentabilidade dos empreendimentos em níveis menores de receitas e despesas. Em maio de 2009, a arrecadação da CFEM atingiu R$ 23 milhões no Pará, valor este muito abaixo dos R$ 44 milhões arrecadados em dezembro de 2008. “Mas ainda assim acima da média dos últimos quatro meses”, avalia Paulo Camillo Penna.
(Ascom/ IBRAM)
Fonte: Estadão