“O novo Iveco Trakker tem DNA de um genuíno off-road, sendo um dos mais bem-sucedidos caminhões de seu tipo no mercado mundial”, informa Marco Mazzu, presidente da Iveco Latin America. Desde seu lançamento, em outubro de 2004, o Iveco Trakker já soma 50.000 unidades vendidas em mais de 100 países.
Somente em 2007, foram 16.800 unidades. De janeiro a setembro de 2008, o Iveco Trakker vendeu 13.800 unidades no mundo.
Com ele, a Iveco ingressa definitivamente num importante segmento do mercado de caminhões do Brasil, o off-road, que representa cerca de 8% das vendas dos caminhões extra-pesados. “Neste seleto ambiente, onde resistência e produtividade são fundamentais, o novo Iveco Trakker será a melhor opção, especialmente para os serviços de transporte requeridos em setores como os de cana-de-açúcar, mineração, construção e indústria da madeira e celulose”, indica Mazzu.
Inicialmente oferecido na configuração 6×4, nas versões plataforma e cavalo-mecânico, o novo modelo chega ao mercado perfeitamente adaptado às condições de uso no Brasil e na América Latina. Este trabalho foi desenvolvido em 10 meses e 9.
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000 horas de engenharia no Centro de Desenvolvimento de Produtos da Iveco em Sete Lagoas (MG), a partir de extensivos testes de campo com clientes brasileiros e argentinos, que determinaram adequações do produto às condições de uso locais.
O design da cabine repete as linhas do Iveco Stralis, o caminhão extra-pesado rodoviário da Iveco que multiplicou por três as vendas da marca naquele segmento. Do Iveco Stralis vem, também, o motor Iveco Cursor 13, hoje uma referência no mercado brasileiro em termos de economia de combustível, baixo custo de manutenção e durabilidade.
O novo Iveco Trakker começa a ser produzido a partir de janeiro de 2009 na nova fábrica de caminhões pesados que está sendo erguida no Centro Industrial Integrado da Iveco em Sete Lagoas (MG).
Componentes como chassis, motor, caixa de câmbio e outros serão fabricados no Brasil.
Com isso, o modelo poderá ser adquirido na modalidade FINAME, um fundamental fator de competitividade para os veículos vendidos neste segmento, ao qual o modelo anterior não tinha acesso, por ser importado da Argentina.
Fonte: Estadão