Lula: ação de prefeitos será um ‘antídoto contra crise’.

A convite de Lula, prefeitos de todo país participam, em Brasília, de um encontro de dois dias -terça (10) e quarta-feira (11) desta semana. Em artigo veiculado neste domingo, dia 8, o próprio presidente explica os objetivos da pajelança.

Deseja-se estabelecer uma parceria da União com os municípios em torno de uma “agenda de compromissos”.
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O texto anota dez itens. São, no dizer de Lula, as “dez questões mais sérias que afetam os municípios”.

O documento do governo descreve os problemas. Entre eles “a moratalidade infantil, a falta de registro civil, o analfabetismo e a desigualdade social”. O texto associa os problemas a programas lançados pelo governo Lula. Oferece um mapa do dinheiro federal à disposição dos municípios.

Afora a “agenda de compromissos”, Lula deseja, segundo escreve no artigo, “estabelecer um roteiro para a adoção e a execução das obras do PAC”. Espera-se que algo como 4.000 mil prefeitos acorram ao encontro de Brasília.



Lula diz que vai ignorar “as cores partidárias” dos convidados. O presidente não escreve, mas o megaevento de Brasília funcionará como vitrine para Dilma Rousseff, a presidenciável do Planalto. Para Lula, a parceria entre União e prefeituras funcionará como “um antídoto contra a crise econômica”.

Uma crise “que veio de fora”, ele repisa no artigo. Lula vende assim o seu peixe: “Aquele [prefeito] que for mais ativo, que aproveitar as oportunidades oferecidas pelos vários programas governamentais…” O prefeito “que criar um grupo gestor do PAC no município, para monitorar a execução das obras, será menos afetado pela crise econômica”.

O PAC, como se sabe, será uma das bandeiras da campanha presidencial de Dilma.
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O cronograma de inagurações de obras esparrama-se por 2010. Ao oferecer dinheiro aos prefeitos, Lula como que amarra a agenda municipal à plataforma de sua candidata.

Em Brasília, PSDB e DEM tacham o PAC de “eleitoreiro”.

Nos fundões do Brasil, a prefeitaiada de oposição tende a dar de ombros para esse discurso.

Os gestores municipais não querem senão dinheiro para plantar canteiros de obras que possam encher os olhos do eleitorado. Pouco se lhes dá se um pedaço do êxito eventual vá para Lula e para a candidata dele à sucessão de 2010.
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Fonte: Estadão

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