MPX Energia pede levantar mais de R$ 2,43 bilhões com oferta de ações

SÃO PAULO – A MPX Energia, empresa do grupo EBX do empresário Eike Batista, apresentou hoje os termos de uma oferta de ações que pode resultar na captação de mais de R$ 2,43 bilhões.

De acordo com o prospecto, serão ofertas inicialmente 41.

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882.352 ações ordinárias com preço de emissão estimado entre R$ 42,50 e R$ 50,50.

O montante ainda pode ser acrescido de lote suplementar de 15%. A distribuição é coordenada pelos bancos UBS Pactual, Merrill Lynch, Itaú BBA e Santander.

A oferta será destinada apenas a investidores qualificados e as ações serão alocadas prioritariamente aos atuais acionistas da companhia, incluindo o controlador.

Pelo cronograma estimado, o período de reserva vai do dia 5 ao dia 10 de dezembro e as ações começam a ser negociadas dia 14 de dezembro no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), sob o código MPXE3.

O controle da MPX é de Eike Batista, com 99,99% da ações ON, participação que cai para 71,6% com a oferta.

No prospecto, a MPX diz possuir o maior projeto de geração de energia do Brasil, compreendendo operações integradas de geração de energia elétrica no Brasil e na América Latina. Como parte desta integração a companhia também tem projetos de mineração de carvão.

Atualmente a companhia desenvolve nove projetos de geração de energia, a maioria com sites já identificados e parte deles com sua energia negociada, como por exemplo, a UTE MPX (Pecém) e a UTE Termomaranhão que em outubro de 2007 venderam a quase totalidade de sua capacidade de geração, através de contratos com duração de 15 anos.

Caso seja atingida a plena capacidade dos projetos, a MPX estima que eles poderão gerar aproximadamente 9.
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647 Mw.

O principal projeto é a UTE Porto do Açu, que será uma usina termelétrica a base de carvão, a ser instalada no estado do Rio de Janeiro, com capacidade de geração projetada de 1.400 Mw na primeira fase com previsão para 2012, e 4 mil Mw, na segunda fase com previsão de início para 2015, representando, aproximadamente, 55% da capacidade de geração projetada.

Fonte: Estadão

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