O impacto da previsão financeira nas construtoras

O promissor mercado de tecnologia da informação para o segmento de construção civil atraiu mais uma empresa para oferecer sistemas de gestão integrada às construtoras. A mineira Platão, criada em 2005, atuava no setor de instituições de ensino, quando em um trabalho realizado pelo seu sócio-fundador, Luis Guilherme Resende, para a RKM Engenharia, acendeu a empresa para este mercado.

“Tive uma imersão na RKM e conheci todas as necessidades do segmento”, explica o executivo. Para ele, a grande vantagem da ferramenta da Platão é o fato de “avaliar o risco de solvência” da empresa de forma simples e a longo prazo. “O que fazemos é enxergar a sua viabilidade financeira, controle para frente”, complementa, mostrando os itens prioritários que compõem o quadro de receitas e despesas do sistema, como serviços preliminares, movimentação de terra, infraestrutura, fundação, alvenaria, instalações e acabamento.

Luis Guilherme se baseia no fato de muitas empresas brasileiras quebrarem por não conseguirem fazer previsão financeira como apelo para implementar sua solução. A da Platão roda no sistema operacional Linux, é compatível com equipamentos móveis e tem rápida implementação.

Os módulos básicos do sistema são: intranet, custos, financeiro, marketing, contabilidade, departamento pessoal e medição de obra (em fase de desenvolvimento).

Com escritório em Belo Horizonte (MG), a empresa possui 20 funcionários, além de desenvolvedores externos. A atuação é centrada em pequenas e médias construtoras. No total, 15 empresas do setor já trabalha com a Platão.

(AD)

Fonte: Padrão

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