A velocidade das inovações tecnológicas chega a assustar a humanidade.
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Nada se faz hoje, em termos de desenvolvimento, seja em qual área for, sem recorrer à tecnologia.
É a mais pura engenharia em fase permanente de auto-superação.
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Vemos isso a todo instante no mundo portuário – dos equipamentos cada vez mais sofisticados em terra até os imensos navios.
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Muito acertado, portanto, o ato da Câmara Municipal de Santos de incluir a Autoridade Portuária de Santos na curadoria da Fundação de Tecnologia e Conhecimento de Santos (FTC), em projeto de autoria do prefeito municipal. Desse modo, o Legislativo santista demonstra sensibilidade para o papel da atividade portuária como demanda de tecnologia e fomentadora de desenvolvimento regional.
Essa é uma relação muito positiva entre porto-cidade e deve ser no mínimo pensada por outros municípios portuários, cujo porto tem um papel importante como fator econômico da sua região.
As cidades onde se situam complexos portuários deixaram de ser um lugar para se transformarem em um processo, porque os fluxos de mercadorias possibilitam o desenvolvimento de centros produtivos e de consumo de serviços avançados conectados em uma rede global, esses espaços caracterizam-se pela capacidade organizacional e tecnológica. Nesse contexto a FTC tem um importante papel para explorar as oportunidades, na decisão dos caminhos a serem seguidos, como na qualificação da mão-de-obra.
Caminho que deve ser trilhado por outras cidades que têm porto, garantindo sempre acento da Autoridade Portuária nas entidades que pretendem tratar da ciência, da tecnologia, enfim, do desenvolvimento social e econômico que traga, junto com o lucro, também o emprego de qualidade, o salário de qualidade, a geração de renda para que a cidade possa crescer junto com os novos e avançados empreendimentos.
Fonte: Estadão