A construção ficou a cargo do consórcio FSTP (Keepel Fells Technip) e das empresas Nuovo Pignone (módulo de compressão de gás), Rolls Royce (módulo de geração de energia) e Nuclep (casco).
A P-51, primeira plataforma semissubmersível construída totalmente no Brasil, começou a operar dia 24 de janeiro (sábado), às 21 horas, dando início à produção do poço MLS-99 do campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos.
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Instalada em lâmina d’água de 1.
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255 metros e a 150 km da costa de Macaé, a nova unidade tem capacidade para produzir até 180 mil barris de petróleo por dia e é considerada estratégica para a manutenção da autossuficiência brasileira em petróleo.
A nova plataforma faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal e gerou quatro mil empregos diretos e 12 mil indiretos, na sua construção. O investimento total nessa unidade de produção foi de aproximadamente US$ 1 bilhão. A construção ficou a cargo do consórcio FSTP (Keepel Fells Technip) e das empresas Nuovo Pignone (módulo de compressão de gás), Rolls Royce (módulo de geração de energia) e Nuclep (casco).
Pelo alto conteúdo nacional, a nova plataforma é considerada um divisor de águas na retomada das atividades da indústria naval brasileira: em fevereiro de 2003, a Petrobras optou por suspender o processo de licitação da unidade, que já estava em andamento, para incluir no edital a obrigatoriedade de conteúdo nacional mínimo, que no caso da P-51 ficou acima de 70%. Foi uma decisão estratégica que abriu novos horizontes na história dos estaleiros brasileiros. Desde então, a exigência passou a ser feita em todas as licitações realizadas pela empresa.
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Outro destaque na sua construção foi a operação de deck mating (união da parte superior da plataforma ao casco) realizada em tempo recorde, no mês de abril de 2008. Essa foi a segunda vez que esse tipo de operação foi realizada no Brasil, reafirmando a alta capacitação da engenharia nacional.
A P-51 tem capacidade para comprimir seis milhões de metros cúbicos de gás e será fundamental para o aumento da oferta do produto ao mercado brasileiro.
Ela integra o Plano de Antecipação da Produção de Gás Natural (Plangás), criado para reduzir a dependência externa desse combustível.
Suas quatro turbinas têm condições de gerar 100MW de energia, o bastante para abastecer uma cidade de 300 mil habitantes.
A nova unidade tem 125 metros de comprimento,110 metros de largura, peso total de 48.000 toneladas, acomodações para 200 pessoas, capacidade de injeção de água de 282.000 barris por dia e ficará ancorada em Marlim Sul, a uma profundidade de 1.255 metros e a 150 quilômetros da costa, interligada a 19 poços – dez produtores de óleo e gás e nove injetores de água, com capacidade de geração elétrica: 100 megawatts (energia suficiente para iluminar uma cidade de 300.000 habitantes).
Fonte: Estadão