Empresários paranaenses, lideranças políticas e dirigentes de órgãos públicos municipais, estaduais e federais manifestaram, na última quinta-feira (19), apoio ao projeto de expansão da hidrovia Paraná-Tietê. A hidrovia é uma via de navegação que liga os estados de Goiás e Paraná, atravessando Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo. O projeto é de autoria do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Orçado em R$ 5,5 bilhões, o projeto prevê obras de eclusas (equipamento que permite elevar embarcações em trechos de desnível de leito, semelhante ao Canal do Panamá), derrocamento, dragagem e adequação de via navegável nos rios Paraná, Tietê, Paranapanema, Grande e Parnaíba. Foi apresentado durante o Seminário Hidrovia Paraná-Tietê, promovido nesta quinta pelos Conselhos Temáticos de Infraestrutura e Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).
“É um compromisso político de se fomentar o transporte hidroviário no País”, afirmou o coordenador do Conselho Setorial de Infraestrutura da Fiep, Paulo Ceschin. “Hoje se aproveita muito pouco a capacidade hidroviária do Brasil. Precisamos de um plano para que transforme a hidrovia em plenamente navegável”, disse ele.
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“O governo está focado em ações de infraestrutura que, bem ou mal, estão sendo executadas. O tema está sendo tratado abertamente e este é um movimento da sociedade produtora”, completou.
De acordo com levantamento do Dnit, o projeto de expansão da hidrovia aumentaria sua capacidade de transporte de atuais 5 milhões de toneladas de carga por ano para 30 milhões de toneladas/ano.
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O objetivo do plano é ampliar o trecho navegável da via dos atuais 800 quilômetros para 2 mil quilômetros.
“Encontros como esse são elementos mobilizadores, para que nos próximos anos o projeto seja colocado no Plano Plurianual do governo e tenha orçamento”, disse o diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, que participou do evento.
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O deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB), que também esteve presente ao seminário, afirmou que a bancada paranaense da Câmara Federal dá total apoio ao projeto: “Este projeto depende de investimento federal. Temos pouco tempo para construir um cenário favorável à sua implementação.
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E sabemos que é no Ministério dos Transportes que a coisa tem que acontecer. Vamos apoiar o projeto”, afirmou ele.
Itaipu – Além das exposições sobre o plano de expansão da hidrovia, os participantes do seminário também conheceram o projeto de construção da eclusa de Itaipu, apoiado pela Fiep, que não está previsto no plano de expansão do Dnit.
“É um projeto que permite a navegabilidade para a produção sair para o Mercosul e uma alternativa de navegação para o Oceano Atlântico”, explicou Paulo Ceschin. Pelos cálculos do Dnit, somente esta obra custaria cerca de R$ 2,5 bilhões – valor que poderia ser dividido em uma parceria público-privada.
De acordo com Luiz Antônio Pagot, a construção da eclusa de Itaipu seria executada numa segunda etapa de expansão da hidrovia.
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“No momento só temos autorização para realizar os projetos e construir 3 quilômetros do canal de navegação em Guaíra”, disse. “A partir de agora, precisamos estabelecer uma ordem cronológica de ações e apresentá-la às frentes parlamentares para ações conjuntas”, concluiu.
Fonte: Estadão