O Governo do Estado vai apertar o cinto nos gastos da administração pública em 2009 e aumentar os investimentos em obras de infraestrutura para enfrentar a crise.
Ante ao colapso financeiro mundial, as secretarias de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof ) e de Fazenda (Sefa) fecham o cerco para evitar que as despesas ultrapassem a previsão orçamentária, mesmo que, para isso, sejam reduzidas até o gasto com o café e a energia consumida nos órgãos.
As perspectivas realistas de gastos e o aumento dos investimentos em obras e equipamentos foram medidas apresentadas na manhã de ontem, pelos secretários de Planejamento, José Júlio, e de Fazenda, Raimundo Trindade.
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Os dois titulares das pastas, responsáveis por todo o dinheiro do governo, também fizeram um balanço do orçamento em 2007 e 2008 e sobre a situação fiscal do Estado do Pará.Ambos entendem que o as medidas são necessárias frente à atual conjuntura econômica.
Entre as medidas de urgência no controle dos gastos públicos anunciadas, estão o contingenciamento dos valores das outras despesas correntes (ODC), para os próximos dois quadrimestres.
Entre os gastos que compõem a ODC estão todos aqueles destinados à pagamentos de diárias e passagens, energia elétrica, material de expediente e até o cafezinho tomado nas repartições.
“Esperamos que nos próximos dias, outros órgãos também anunciem essas medidas de contingenciamento”, anunciou Trindade.
Nos primeiros quatro meses do ano, o valor máximo de gastos previsto será de R$ 401 milhões ou 25% do orçamento anual.
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Já no segundo quadrimestre, o contingenciamento será de 321 milhões, ou 20% do total de recursos.
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Trindade explica que a economia e os investimentos em infraestrutura vislumbram um possível aumento da crise. “Já no terceiro quadrimestre, se a crise passar,poderemos rever as medidas”, avalia.
Fonte: Estadão