PCE – Projetos e Consultorias de Engenharia A projeção para os serviços diversificados da engenharia

A PCE – Projetos e Consultorias de Engenharia Ltda., fundada em janeiro de 1990,e está voltada para a prestação de serviços de consultoria de estudos, projetos, fiscalização e de gerenciamento de obras nas áreas de aproveitamentos hidrelétricos, sistemas de transmissão e distribuição de energia, obras hidráulicas, infraestrutura (saneamento, transportes, urbanismo e drenagem) e industrial (petróleo e petroquímica).

Atualmente, ela possui um quadro superior a 450 técnicos sendo cerca de 40% de nível superior. Está instalada em uma área superior a 3.500 m² no centro do Rio de Janeiro e seu faturamento está na ordem de US$ 50 milhões/ano.

A PCE é reconhecida no mercado por sua excelência na prestação de serviços de engenharia, consultoria e assessoria técnica, estudos de inventário e viabilidade, projetos básicos e documentos de licitação, projetos executivos, gerenciamento de empreendimentos, programação e planejamento de implantação de obras, gerenciamento e supervisão técnica de obras, controle e gestão de fornecimentos, engenharia de integração, supervisão de comissionamento/testes e planos diretores.

Nas áreas de aproveitamentos hidrelétricos e sistemas de transmissão de energia, bem como obras hidráulicas são destacados, dentre outros, os seguintes trabalhos:
– Projeto básico e executivo do AHE Santo Antônio (3.150 MW), no rio Madeira (RO);
– Projeto básico (parte) do AHE Belo Monte (11.233 MW), no rio Xingu (PA);
– Projeto básico e executivo do AHE Dardanelos (261 MW), no rio Aripuanã (MT)
– Projeto executivo da UHE San Francisco (220 MW), no Equador
– Projeto executivo da UHE Pinalito (50 MW), na Rep. Dominicana
– Projeto executivo do AHE Picada (50 MW), em Minas Gerais
– Projeto básico e executivo do AHE Batalha (52 MW), no rio São Marcos (GO/MG)
– Projeto executivo civil do aproveitamento para uso múltiplo de Manso (210 MW);
– Estudos de inventário do rio Madeira (7.500 MW).

No exterior, a PCE está executando, atualmente, o projeto executivo da Usina de Baba, no Equador.

Executou, ainda, os estudos de viabilidade técnico-econômica das UHE´s Jirau (3.900 MW) e Santo Antônio (3.580 MW), ambas no rio Madeira, e diversos outros estudos de viabilidade e otimizações de estudos e projetos na área de energia.

Na área de pequenas centrais hidrelétricas, a PCE vem elaborando vários projetos dentre os quais destacamos os projetos executivos das PCH´s Alto Jauru (20 MW), Indiavaí (28 MW) e Salto Natal (18 MW).

Na área de Infra-estrutura rodoviária e ferroviária são destacados os seguintes projetos:
– Duplicação da Ruta del Sol, principal artéria rodoviária da Colômbia, com 515 km;
– Trecho da rodovia Pailon-Puerto Suarez, na Bolívia, com 510 km;
– Rodovia Interoceânica Sur, no Perú, com 300 km;
– Duplicação de ramais e pátios ferroviários diversos para a MRS, com 55 km;
– Duplicação da Avenida das Américas, trecho Cebolão – Salvador Alende, 9km (RJ),
Na área de infraestrutura urbana (saneamento, urbanismo e drenagem) encontram-se em destaque os seguintes trabalhos:
Sistema de Esgoto Sanitário da Barra da Tijuca – RJ
– Sistema de Esgoto Sanitário da cidade de Rio das Ostras – RJ
– Sistema de Esgoto Sanitário Jaguaribe, em Salvador – BA

A empresa realizou, ainda, o projeto executivo de urbanização das favelas do morro do Jaburu e morro São Benedito em Vitória (ES), projeto de reurbanização da praia de Ramos (Piscinão de Ramos), o plano diretor de abastecimento d´água de Campos dos Goytacazes e diversos outros projetos.

Na área industrial elaborou os projetos básico e executivo de terraplanagem e drenagem da Comperj com 100 milhões de m³ (o maior movimento de terra do Brasil); projeto executivo da infraestrutura da UTE Norte-Fluminense, em Macaé, o projeto executivo da expansão da planta petroquímica da Suzano, em Duque de Caxias/RJ, a alteração da rota do gasoduto de 8″ de diâmetro de propeno, com análise de tensões nas partes aérea e enterrada, para abastecimento da fábrica da Suzano em Caxias/RJ e a barragem de rejeitos da lavagem de bauxita, em Mirai/MG, para a CBA.

Maiores informações podem ser obtidas no site: www.pcebr.com.br .

Promon Engenharia – 50 anos em contínua renovação
Constituída em 1960, a Promon não demorou a trilhar os caminhos que fariam dela uma empresa original, que desafiava padrões, desenhando um modelo de organização à frente do seu tempo. A moderna visão de empresa emergiu ainda em sua primeira década de atividades, centrada na ideia de buscar a perpetuação da companhia através da dinâmica de contínuo desenvolvimento e renovação – no sentido abrangente, do portfólio de negócios ao conhecimento tecnológico, do corpo de acionistas às lideranças, do relacionamento com clientes e parceiros à sua forma de se fazer presente na sociedade.

A Promon se caracteriza, desde o início da década de 1970, por um modelo acionário em que a propriedade integral do capital da companhia é dos seus profissionais ativos. Ou seja, os donos da Promon são as pessoas que nela trabalham e é por isso que a empresa se define como uma comunidade de profissionais, responsáveis pelos destinos da empresa. O 50 anos da empresa revelam que essa comunidade tem sido bem-sucedida.

A marca Promon está associada a expressivos projetos de infraestrutura do País, desenvolvidos ao longo desse período. A lista de empreendimentos é extensa, incluindo projetos de usinas nucleares, refinarias de petróleo, unidades petroquímicas, terminais de óleo e gás, usinas geradoras de energia hidrelétrica e termelétrica, sistemas de transmissão, unidades siderúrgicas e de mineração, indústrias automotiva e aeronáutica, centros empresariais, comerciais e institucionais, infraestrutura de telecomunicações e soluções de TI, além de obras de infraestrutura e transportes urbanos, como metrô.

A esse portfólio de realizações somam-se conquistas importantes em áreas que vão além do âmbito dos negócios. Uma delas é a qualidade do ambiente organizacional, que assegura a satisfação, o desenvolvimento e a motivação dos seus profissionais. A Promon é uma das poucas organizações presentes em todas as edições dos guias das melhores empresas para se trabalhar da Exame-Você S/A e da Época-Great Place to Work Institute. No âmbito da responsabilidade social empresarial, a companhia entrou para o Grupo de Benchmark dos Indicadores Ethos e, há quatro anos, figura entre as 20 empresas-modelo em cidadania empresarial no ranking da revista Exame.
A empresa acredita que as organizações são sistemas vivos, que integram um amplo ecossistema, influenciando-o e por ele sendo influenciada. Assim, na definição de suas estratégias, dimensãos como cultura, sociedade, meio ambiente, conhecimento, parceiros e gente (profissionais) são contempladas de maneira integrada às relacionadas aos negócios, aos clientes e aos aspectos econômico-financeiros, com igual importância. “A Promon é uma companhia que busca mais que bons resultados. Busca uma existência com significado”, afirma o diretor-presidente Luiz Fernando Rudge.

SEI Consultoria de Projetos – Ênfase em projetos de mineração e siderurgia

A SEI Engenharia completou, este ano, uma década de fundação. A empresa surgiu após o encerramento das atividades da Natron, considerada, até o final da década de 1990, uma das maiores empresas de engenharia do mercado brasileiro.

Foi no início dos anos 2000 que, com a retomada dos investimentos no Brasil, o engenheiro Rogério Chaves fundou a empresa, aproveitando um contingente de aproximadamente 80 experientes profissionais das áreas de mineração e siderurgia, para constituir a base do conhecimento técnico da nova empresa.

Ainda não existiam grandes investimentos no País e o mercado para as empresas de engenharia oferecia poucas oportunidades. A SEI Engenharia, entretanto, consolidou o seu crescimento sustentado, com forte evolução no faturamento, tendo como meta para 2010 atingir o patamar de R$ 100 milhões.

Ao longo dos anos, a SEI abriu espaço no cenário nacional de empresas de engenharia, com destaque para o setor mineral, no qual vem desenvolvendo trabalhos de grande porte como, por exemplo, o projeto de engenharia das fases I e II do Projeto Salobo.

Como parte de seu crescimento, em função de sua posição geográfica, a empresa desenvolveu competência específica para o mercado de siderurgia, em que se destaca como opção competitiva na execução de projetos na área de BOP e de processo, tendo participado recentemente da implantação das siderúrgicas ThyssenKrupp CSA e da Vallourec & Sumitomo (VSB).

Paralelamente, a partir de 2004, investiu estrategicamente na contratação e na formação de pessoal para atendimento ao mercado de óleo e gás. Os primeiros resultados aconteceram em 2006, através de um contrato com a TBG e em 2007, com a execução para o Consórcio CMMS da engenharia de projeto das Unidades de HDS I e II da Replan.

Outros projetos subsequentes, tanto nos setores mineral e de siderurgia como no de óleo e gás, colocaram a SEI Engenharia entre os principais escritórios de projetos de engenharia.

A empresa investiu em ferramentas de automação de projetos, controle de processos, tecnologia da informação e recursos humanos. Com a utilização de ferramentas em 3D, hoje executa projetos básicos e executivos integrando todas as disciplinas com as atividades de implantação dos empreendimentos.

A SEI Engenharia também se estruturou na área de implantação de empreendimentos, desenvolvendo competências em planejamento, estimativa e controle de custos, suprimentos e gerenciamento da construção.

Atualmente, está instalada em escritório com mais de 6,5 mil m2 de área total, em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro. A equipe, dimensionada para os contratos em andamento, é composta de 650 pessoas, com crescimento previsto de 40% até o final deste ano, para fazer frente aos novos contratos.

Sistema Pri Engenharia
Planejamento e integração, a metodologia que deu certo

O atraso na entrega das obras, os desvios de orçamento e a dificuldade na obtenção da qualidade desejada sempre foram grandes desafios, tanto para empreendedores quanto para construtores em geral. Ao vivenciar tais dificuldades nos canteiros de obras, o engenheiro José Carlos Teani Barbosa, que nos anos 70 trabalhava em empreiteiras de grande porte, chegou à conclusão de que alguma coisa precisava ser feita para minimizar esse ciclo de problemas que frequentemente assombram grande parte dos empreendedores.

A oportunidade surgiu em 1978, quando Teani foi contratado como gerente da divisão técnica de obras de uma grande empreiteira para execução do plano de expansão da Cosipa. Foi neste período que elaborou a conceituação teórica da metodologia PRI – Planejamento Real e Integrado, para ser empregada naquelas obras.

As obras ainda não haviam sido liberadas para início e todos os profissionais saíam às 16 h, porém ele ficava sozinho no canteiro de obras até altas horas desenvolvendo a metodologia. Seus colegas da empresa não entendiam o que Teani tanto escrevia até tão tarde da noite. Alguns respondiam: – um tal de “PRI”.

“Foi o período que escrevi a teoria PRI – Planejamento Real Integrado – cuja metodologia indicava como desenvolver o planejamento e orientar a construção de modo a possibilitar um efetivo controle, dentro da realidade da obra. Considerava as condições locais, a metodologia construtiva, o projeto, a otimização dos recursos, dentre outros. O processo abrangia todas as etapas da obra e constituía-se no Guia do Empreendimento”, relembra Teani.

Quando estas obras estavam iniciando, Teani conheceu o engenheiro Flávio Dezorzi, que com muita vontade e determinação abraçou o projeto. Assim, colocaram em prática a teoria PRI em dezenas de grandes e complexas obras que ocorriam na Cosipa. As obras em que eles trabalhavam consumiam em média seis mil metros cúbicos de concreto ao mês – volume significativo em se tratando de obra industrial.

Flávio Dezorzi tornou-se grande parceiro e amigo de Teani, cuja competência e força de trabalho foram fundamentais para o sucesso na aplicação do PRI. Nas obras da sinterização foi realizada a primeira experiência prática da nova metodologia por meio de uma equipe que ainda hoje permanece conosco.

Ao término destas obras, foram promovidos para a matriz da mesma Construtora assumindo a Gerência Técnica em grandes obras como Hidroelétrica de Itaparica, Rosana, Linha de Transmissão Itaipu, Rodovia Trabalhadores, Conjuntos Habitacionais, Canalização e Urbanização do Aricanduva e muitas outras. A extrema dificuldade financeira, devido a atrasos de pagamentos, motivou a desmobilização dos funcionários. No entanto, foi nesta ocasião, ano de 1982, que Teani convidou Dezorzi para criar a Sistema PRI Engenharia.

Nesta época, Teani, sem recursos financeiros, vendeu o imóvel que possuía e usou o dinheiro para custear o início da empresa. Este dinheiro estava acabando quando uma saída “salvadora” deu novo fôlego, mas Teani prefere contar noutra oportunidade.

Quase 30 anos depois, a Sistema PRI tornou-se referência de qualidade em serviços técnicos. No portfólio somam-se mais de 3 mil trabalhos em transporte, energia, habitação, saneamento básico, telecomunicações, infraestrutura urbana, meio ambiente, saúde, educação, empreendimentos sucroenergéticos, industriais e processos agrícolas dentre outros.

Outro marco diferencial foi o desenvolvimento do PRI Manager – software de gerenciamento e fiscalização via internet, criado por Flávio Dezorzi, inovação que hoje é utiliza da em centenas de obras no controle de empreendimentos, tanto por parte de contratantes como contratados.

De acordo com Teani Barbosa, “é importante ressaltar a equipe de trabalho da Sistema PRI, composta por profissionais que fazem a diferença”. São cerca de 350 colaboradores atuando em gerenciamento de projetos e obras, planejamento, fiscalização, elaboração de projetos, engenharia de valor, dentre outros.

A Metodologia PRI continua se aprimorando com base nas mais modernas técnicas de gestão, orientadas segundo a norma NBR-ISO 10.006 versão 2006 e pelo Guia Oficial do Conjunto de Conhecimentos do Gerenciamento de Projetos, publicado pelo PMI – Project Management Institute, líder mundial entre as organizações profissionais na área de gerenciamentos de projetos, obras e empreendimentos.

Serviços
Fast Engenharia e Montagens

De shows e eventos esportivos a grandes obras de engenharia

A Fast Engenharia e Montagens S.A. detém, hoje, um extenso currículo de obras realizadas para os mais diversos segmentos e finalidades. A empresa iniciou suas atividades, em outubro de 1986, comercializando acessórios para fôrmas de concreto.

No início dos anos 90, passou a atuar em eventos, com a montagem de palcos para shows e campanhas políticas e de arquibancadas para o Carnaval. Foi nessa década que a empresa montou, em São Paulo, as primeiras arquibancadas para o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 – trabalho que continua a fazer até hoje.

Nos anos 1990, a Fast também passou a realizar a montagem de andaimes para o segmento industrial, o que evoluiu, na década seguinte, para a montagem de andaimes também para a indústria naval. Com o crescimento dos negócios, a empresa inaugurou, em 2004, no Rio de Janeiro.

Em 2007, já certificada com a ISO 9001, a Fast atuou na execução da infraestrutura para os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. Dando seguimento ao seu processo de especialização em acesso total, em 2008, montou a sua fábrica de elevadores tipo pinhão e cremalheira, a Fast Transportes Verticais.

Em 2009 fechou este processo com a aquisição das primeiras Plataformas de Trabalho Aéreas (PTAs), tornando-se a única empresa no mercado brasileiro que detém fabricação própria e locação de elevadores, locação de PTAs e locação/serviços de estruturas tubulares.

Com equipe de profissionais altamente especializada, a Fast está capacitada para o gerenciamento total da obra, no que tange a acessos. A prestação de serviços inclui locação de equipamentos, logística, projetos e montagem/desmontagem com mão de obra própria.

Investimentos
– Para 2010, a empresa planeja totalizar o investimento de R$ 20 milhões.
– Em 2011, a previsão é de R$ 50 milhões.
– Todos os investimentos são feitos com recursos próprios.

Algumas obras
– Ampliação da Quattor (Antiga PQU)
– Plataformas Transocean
– Fórmula 1
– Estaleiro Brasfels
– Contrato corporativo Fosfértil
– Jogos Pan-americano Rio 2007

Fonte: Estadão

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