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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) garante cerca de R$ 50 bilhões em 2009 e 2010 para a Petrobras, se a empresa de petróleo precisar, mas o presidente da instituição financeira, Luciano Coutinho, torce para que não seja necessário usar tudo isso.
O presidente do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Luiz Guilherme Schymura, diz que não é contra o crédito de alto valor do BNDES à Petrobras, mas observou que a taxa de investimento brasileira é limitada. “Não vejo como a taxa de investimento brasileira possa ficar acima de 18% do PIB este ano.
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O cobertor é curto. Se começar a aportar mais recursos para o setor de petróleo, vai faltar para outros setores”, afirma Schymura.
“E como fica a economia? Investimento vira produção”, diz.
De acordo com ele, ainda é cedo para dizer quais seriam os setores a diminuir participação, mas o de petróleo e gás tende a aumentar investimentos e peso na economia nos próximos anos se o preço do barril se sustentar acima de US$ 40.
Caso fossem incluídos os investimentos da Petrobras anunciados em janeiro no mapeamento de investimentos em 16 setores realizado pelo BNDES, o setor seria o único com aumento de investimentos durante o período de agravamento da crise.
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Os investimentos planejados para de 2009 a 2012 pelo setor em agosto e mantidos em dezembro em R$ 269,7 bilhões, teriam um aumento significativo, de dezenas de bilhões, com o novo plano divulgado pela Petrobras, segundo o economista Fernando Puga, um dos autores do levantamento de 16 setores feito pelo BNDES.
Em e-mail com respostas a perguntas da Agência Estado, o banco diz que está atento para financiar a expansão e o fortalecimento de toda a cadeia associada à exploração de petróleo e gás, incluindo empresas de engenharia, de bens de capital, institutos de pesquisa, entre outros.
“A política que está sendo elaborada leva em consideração os riscos associados ao setor.
Existem no mundo tanto experiências de sobredependência do petróleo como de países que utilizaram este recurso natural para promover seu desenvolvimento”, informou o BNDES no texto.
Um exemplo de dependência excessiva do petróleo é a Venezuela, em que durante os tempos de preço alto do petróleo, a grande entrada de recursos externos garantida pelo produto levou o câmbio a prejudicar a indústria de outros setores ao tornar os importados mais atrativos e baratos. “O verdadeiro competidor do setor têxtil nacional não é o têxtil chinês, são os setores exportadores brasileiros”, compara Schymura, referindo-se ao grande potencial do Brasil para exportação de petróleo a partir das descobertas do pré-sal.
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O assessor do BNDES e ex-presidente da instituição, Antonio Barros de Castro, já mostrava antes da crise a preocupação em que o Brasil mantenha a economia diversificada no futuro, mesmo com o pré-sal, evitando uma concentração excessiva no setor de petróleo.
A política do BNDES busca desenvolver oportunidades e capacidade para uma quantidade maior de setores e de empresas, aproveitando o potencial do setor de petróleo e gás. “Novas tecnologias de exploração podem gerar, por exemplo, externalidades para vários setores de nossa economia”, diz o banco no texto.
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Fonte: Estadão