Analistas experientes da indústria do petróleo projetam que a estatal vai fixar em US$ 16 bilhões/ano seus investimentos no período 2016 e 2017, 21% abaixo do previsto pelo atual plano de negócios, como a primeira medida da administração Pedro Parente.
Projetos como as unidades de gás do complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), campos do pré-sal como Lula Oeste e Atapu Norte, e a exploração de áreas nas bacias de Santos, Espírito Santo e Sergipe terão seus prazos adiados.
Fonte: Redação OE
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