A Petrobras disse na terça-feira que continua negociando sua adesão a um novo contrato de prestação de serviço com o Equador, depois de assinar um acordo temporário, com duração de um ano.
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O presidente do Equador, Rafael Correa, disse no fim de semana que a empresa aceitou o acordo temporário para que se negocie a fórmula definitiva durante um ano, como parte da iniciativa de Quito para ampliar o controle do Estado sobre os recursos naturais.
Mas a Petrobras disse que a adesão ao novo modelo não está definida.
No contrato de serviço, que Correa tenta impor há quase um ano, o Estado paga às empresas uma taxa pelo trabalho de extração do petróleo, em vez de dividir o faturamento.
“Este novo contrato seria por um máximo de um ano, durante o qual o contrato seria negociado para decidir migrar ou não para o novo modelo que o governo apresentou”, disse a Petrobras em nota.
O acordo temporário reduz o ônus fiscal das empresas, disse a Petrobras, sem entrar em detalhes.
O Equador, um país da Opep, produz cerca de meio milhão de barris de petróleo por dia.
A produção está dividida quase ao meio entre a estatal Petroecuador e as empresas estrangeiras.
O nacionalista Correa também pretende ampliar o controle do Estado sobre outros setores, como energia e mineração.
A dificuldades nas negociações restringem o investimento no setor petrolífero, e Correa ameaça expulsar empresas responsáveis por uma queda na produção. Mas ele rejeita a nacionalização pura e simples, tal qual realizada por seu aliado venezuelano, Hugo Chávez.
Fonte: Estadão