A Setenge foi contratada pela concessionaria Autovias, do grupo Arteris, para projetar uma nova rotatória no lugar da antiga, em Ribeirão Preto (SP), construída em 1972, que interliga cinco rodovias e quatro cidades, com fluxo de 80 mil veículos/dia e pico de 8 mil veículos/hora, constantemente congestionada e com alto índice de acidentes.
A Setenge subcontratou a Beta 2 Engenharia para projetar as obras de arte, com o escopo de que não houvesse cruzamento entre as rodovias, usando a mesma área física, cuja construção pudesse ser feita sem interrompero tráfego. O projeto também inclui iluminação, drenagem e redes de esgoto.
A nova rotatória tem oito viadutos e 20 rampas e retornos, sem cruzamento das pistas, com capacidade para suportar 30 anos de expansão de tráfego, além de uma passarela para pedestres e ciclistas de 440 m. A obra foi concluída em dezembro de 2014, após 19 meses, executada pela Leão Engenharia, ao custo de R$ 120 milhões.
A rotatória reduziu o volume de tráfego e o número de acidentes, beneficiando de forma indireta 1,5 milhão de usuários.
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O local passou a contar com a passarela para pedestres e ciclistas, além de uma iluminação LED de alta eficiência.
Os oito viadutos nos cruzamentos somaram 630 m, cujos 191 desenhos foram gerados no programa RM Bridge, com modelagem rápida das seções transversais e eixos, além de desenhos em 3D. O projeto em si foi finalizado com quatro meses de antecedência.
Nayara Vieira e Eduardo Salvatto, da Beta 2 Engenharia, apresentaram o projeto.
Sabesp reduziu o consumo e sustentouoferta d’agua na crise hídrica
A seca severa em janeiro de 2014 só teve paralelo em 2001 e 1990, pela extensão das manchas vermelhas pelo País e tomando a maior parte do estado de São Paulo, conforme mapas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. A Região Metropolitana de São Paulo com 39 cidades e 20 milhões de habitantes, representava 13% da população brasileira e 20% do PIB. O trabalho mostra que a captação do sistema Cantareira no período 2013/14 e 2014/15 estava bem abaixo da média histórica — como reflexo de uma seca global nos quatro continentes, e os reservatórios já revelavam parte crescente do fundo ressecado e rachado.
Usando o modelo hidráulico WaterGEM, foi possível afinar uma série de ações como o aporte d’agua de outros sistemas (5.4 m³/s); redução de consumo pelo programa de bônus na tarifa paga pelo usuário (3,5 m³/s); redução de pressão de fornecimento na rede e combate a perdas (8,2 m³/s); ganhos com permissionários (0,6 m³/s) — totalizando um corte de 17.74 m³/s na produção de água do sistema Cantareira, de fevereiro de 2014 a 2015, equivalente a 56% de redução. O SistemaAdutor Metropolitano, composto de nove ETAs, supre 72 m³/s, e a modelagem hidráulica permitiu monitorar cerca de 80 cenários sobre 163 reservatórios.
Com esses modelos, a equipe de engenharia da Sabesp estudava possibilidades de transposição entre sistemas produtores através da malha de adução.
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O modelo auxiliou na obtenção de soluções em tempo extremamente curtos graças à sincronização da equipe em trabalhar sobre único modelo.
Dada a urgência exigida na busca de soluções para minimizar os efeitos da crise hídrica, as premissas que balizaram as soluções foram: propor intervenções que fossem de baixo custo; utilização de equipamentos disponíveis na empresa; obras que não exigissem licenciamentos ou autorizações ou remoções que dependessem de órgãos externos; garantia da segurança operacional; e trabalhos que pudessem ser executados em curtíssimo prazo.
Uma informação que surpreendeu o público: a Sabesp é a maior empresa de água do mundo por população atendida em mercado doméstico — 28,8 milhões de pessoas, superando a Beijing Enterprises Water Group, China, com 28,4 milhões de habitantes; e a Veolia Environment, França, com 24,1 milhões de pessoas.
Essa palestra foi apresentada pela gerente de planejamento da Sabesp, Viviana Borges, e concorreu na categoria Redes d’Agua.
A Unipar Carbocloro foi vencedora na categoria Manufatura
O projeto da Unipar Carbocloro, apresentado por Carlos Fabiano Rodrigues, foi do sistema de polimento dos gases de exaustão emitidos pela Torre de Abatimento de Mercúrio, em Cubatão (SP), a nível abaixo do padrão internacional. A principal dificuldade foi integrar o novo equipamento com a instalação existente, que
apresenta restrições físicas sérias e um prazo curto de execução.
A equipe interna usou OpenPlant para gerar modelos 3D e reduziu em 33% o prazo dos estudos, sem recorrer a terceiros. Teve ganho expressivo de tempo ainda na geração automática de especificações de equipamentos, que foram encaminhadas pelo setor de engenharia ao departamento de compras.
Chile venceu com a ponte suspensa do canal de Chacao, em zona sísmica
Com 2,75 km, será a ponte suspensa mais longa da América do Sul, ligando a ilha de Chiloe ao território chileno no continente, na localidade de Llanquihue.
A 50 m de altura, os dois vãos principais medem 1055 m e 1155 m, suspensas por três torres de 157 m, 175 m e 199 m.
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O Ministério de Obras Públicas projetou essa ponte cuja construção esta orçada em US$ 740 milhões, a ser iniciada em 2017, pelo grupo de engenharia Hyundai, da Coreia do Sul, com conclusão prevista para 2021. Hoje, o percurso feito de ferry demora 40 minutos. Será o último trecho da rodovia Pan Americana ainda a construir.
Os fatores que tornaram o projeto complexo foram a atividade sísmica da região — a 300 km do epicentro
de um terremoto recente —, profundidade do canal, correnteza e ventos fortes. A torre que suspensa os dois
vãos centrais teve de superar uma formação rochosa nas suas fundações no meio do canal. Análises computacionais em 3D ajudaram a refinar o projeto, além de simulações dinâmicas e dos ventos feitos pelo programa RM Bridge.
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Essa ponte de Chacao venceu o prêmio Be Inspired na categoria Pontes.
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A Colômbia concorreu com parking vertical
Concorrendo na categoria Inovação em Estruturas, a Estaco da Colômbia apresentou o Sistema Automático de Estacionamento Oviedo, que utiliza uma estrutura metálica vertical para superar a falta de espaço na ampliação de um shopping em Medellín. O sistema tem operação automatizada e comporta 210 carros “empilhados” na vertical, dentro de um edifício de concreto armado. Os carros podem ser rastreados e trazidos em minutos, segundo a Estaco.
O programa STAAD.Pro foi empregado para simular as interfaces entre o edifício e a estrutura metálica com os sistemas operacionais — e o projeto foi validado por uma terceira empresa contratada pelo cliente.
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Empresa brasileira apresentou projeto inovador
A GEA Equipamentos e Soluções concorreu na categoria Manufatura, com o projeto, apresentado por Willian Leite Avelino, de um processo inovador que evapora a vinhaça, produzido como rejeito em usinas de açúcar, transformando-a em produto para nutrição animal.
A dificuldade foi incorporar esse sistema numa usina operando, além de utilizar componentes padrões encontrados no mercado.
O prazo do projeto foi reduzido em 20% pela eliminação de interferências nesta fase, beneficiando os trabalhos de construção.
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Fonte: Revista O Empreiteiro