Camargo Corrêa opta por manter reservas de equipamentos RCO

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Para evitar paradas na produção de concreto por falta de cimento, a Camargo Corrêa optou por manter sempre uma reserva de equipamentos RCO. “Procuramos ter sempre uma reserva, um “pulmão”, deste insumo. Caso haja uma falha na fabricação deste, ou dificuldade na entrega por chuva, queda de barreiras entre outros”, afirma Paulo Ruggero, analista de instalações industriais da Camargo Correa.

Ele explica que a primeira aquisição da empresa foram silos de 400 t para a hidrelétrica de Foz do Chapecó e ocorreram alguns atrasos, que “por uma ação rápida e decisiva da RCO conseguimos que não houvesse prejuízos pelo atraso”, explica. “A RCO deu ouvidos às nossas necessidades, que são diferentes de uma indústria, e mudou a maneira em que a fabricação estava sendo conduzida. O fornecimento para a hidrelétrica de Jirau rendeu frutos, sem atrasos”, conclui o executivo.

Segundo Ruggero, a RCO tem uma postura de dar ouvidos ao cliente, aceitar suas necessidades e se adaptar à elas, adotando técnicas avançadas de cálculo, desenvolvimento de projetos e processos de fabricação, além de primar pela qualidade de seus produtos.

Fonte: Redação OE


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