A construção da PCH de Paracambi faz parte da estratégia da companhia de aumentar em 50% a capacidade de geração da empresa, que atualmente produz 850 MW. A empresa já tem em carteira o projeto da PCH de Lajes, também no estado do Rio de Janeiro, cujas obras também devem começar em julho.
Esta unidade terá capacidade de 15 MW e demandará investimentos de R$ 50 milhões.
O terceiro projeto de geração da companhia é a hidrelétrica de Itaocara, que demandará recursos de R$ 800 milhões para uma potência de 195 MW. A usina ainda está na fase do licenciamento ambiental e as obras devem começar apenas em 2010.
Moreira ressaltou que a mineira Cemig tem 49% nestes empreendimentos, o que garante à Light apenas 120 MW do total de 240 MW que serão gerados pelas três usinas. Com isso, a empresa carioca precisaria agregar outros 300 MW em capacidade de geração para atingir a meta.
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“Poderemos adquirir alguns projetos e outros serão ‘greenfield’ (novos). A data da entrada em operação vai depender desse processo”, disse Moreira.
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Os valores previstos para o investimentos nas duas PCHs e na hidrelétrica de Itaocara já englobam os efeitos da crise financeira, com a consequente redução de preço dos equipamentos e dos serviços. “Com a crise, tivemos a oportunidade de reduzir os custos”, frisou Moreira.
O vice-presidente não descartou a possibilidade de a companhia entrar em projetos distantes do Rio de Janeiro, onde está a base de clientes da empresa, que atende 3,9 milhões de unidades consumidoras na região metropolitana da capital fluminense. Neste sentido, admitiu que, para participar do leilão da hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, depende da montagem de um consórcio forte.
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Moreira descartou apenas a participação em termelétricas e admitiu que a empresa “está olhando” a possibilidade de empreendimentos para geração a partir de energia eólica e biomassa.
Fonte: Estadão