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O processo produtivo caracteriza-se pelo respeito ao meio ambiente, em todas as suas etapas.
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A crise econômico-financeira internacional não atemorizou os empresários da SBR, empresa de capital 100% nacional, diante do desafio de investir cerca de R$ 20 milhões para erguer, em Paulínia-SP, na Região Metropolitana de Campinas, a mais moderna fábrica de pisos de elevada qualidade do país, totalmente integrada aos preceitos de respeito ao meio ambiente, em todas as etapas da produção e distribuição dos materiais.
A fábrica entrará em produção em maio deste ano, com a linha EcoPietra, composta por três tipos de pisos e revestimentos de alto padrão: a Colosseo (160 x 60 cm), Lapidato (60 x 60 cm) e Eternitá (40 x 40 cm).
As linhas serão lançadas durante a feira Revestir, que acontece em São Paulo, de 24 a 27de março.
A planta industrial, atualmente na etapa de montagem dos equipamentos, será a primeira da América Latina a contar com a tecnologia de ponta da empresa italiana Breton – há 14 outras unidades industriais em todo o mundo, entre Estados Unidos, Europa, Ásia e Oriente Médio. A indústria terá o processo produtivo totalmente automatizado e com tecnologia que oferece garantia de qualidade a cada peça, conferindo aos produtos alto padrão de acabamento, resistência e durabilidade. A flexibilidade do processo produtivo permitirá ainda a produção de peças personalizadas, garantindo a arquitetos e especificadores a possibilidade de desenvolver projetos exclusivos, de altíssimo padrão, de forma inédita no segmento de indústrias de elevada capacidade – a fábrica terá potencial de produção de 2 mil m2 por dia, situando-se na mesma faixa dos grandes produtores de cerâmica brasileiros.
Meio ambiente
A marca escolhida pela empresa para oferecer seus produtos ao mercado brasileiro, EcoPietra, remete de forma consistente aos conceitos ecológicos de produção, presentes na origem da matéria-prima – pedras obtidas da britagem de materiais descartados por pedreiras de mármore, granito, quartzos e quartzitos -, e na tecnologia que, por utilizar basicamente areias, água, cimento, corantes e aditivos usualmente empregados nas massas de cimento, não requerem o uso intensivo de energia, elétrica ou de combustíveis não-renováveis, como o óleo diesel, comumente empregados em larga escala para a queima dos produtos cerâmicos.
A água utilizada no processo será tratada em estação de tratamento própria e reaproveitada, com as sobras devolvidas à natureza com elevado grau de pureza.
Os equipamentos hidrossanitários serão economizadores de água e projeto da fábrica contempla a utilização intensiva de iluminação natural, diminuindo o consumo de energia. Haverá coleta seletiva de lixo, com certificação da destinação final dos resíduos.
Além disso, os veículos da empresa serão movidos por combustíveis renováveis (etanol, biodiesel) e será implementado processo de compensação das emissões de carbono com o plantio de árvores nos 20 mil m2 do terreno da fábrica e em áreas próximas, no município de Paulínia.
A empresa pretende desenvolver, em conjunto com órgãos públicos e de capacitação de mão-de-obra, como o Senai, por exemplo, cursos para formação de aplicadores dos pisos, contribuindo para aumentar o índice de emprego regional.
“Teremos uma fábrica totalmente limpa, regida pelas normas ISO 9002 e ISO 14.000, relacionada ao meio ambiente, e que disponibilizará ao mercado da construção civil brasileira os pisos cimentícios da mais elevada qualidade, durabilidade e precisão no acabamento. Assim, poderemos garantir a perfeita execução do piso e a possibilidade de personalização, oferecendo a arquitetos e projetistas as mais variadas opções, num estímulo à criatividade e à exclusividade”, explica o engenheiro Antonio Sergio Reganati, sócio-diretor da SBR. “A linha EcoPietra concorrerá, com vantagens, com as cerâmicas de alto padrão”, afirma ele.
Fonte: Estadão