Setor de logística do País passa por consolidação

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O setor de logística, que abrange atividades de armazenagem e distribuição de componentes e produtos das empresas, tem intensificado um movimento de fusões e aquisições no País. A intenção é atender exigências crescentes do mercado, que demanda grandes investimentos em tecnologia, segundo executivos do segmento.
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Exemplo de consolidação foi o que ocorreu na última semana, quando cinco empresas do Grande ABC (a Ajofer, a Fantinati, a Trans-Postes, a Transvec e a Mestralog) uniram-se para criar a Trafti. A nova companhia chega como uma das dez maiores do ramo – com faturamento anual estimado em R$ 258 milhões.

Com a união de forças, o grupo quer alçar voos ambiciosos.

Entre os planos, o de expansão para o Norte e o Nordeste e para outros países. Para isso, conta com estrutura que compreende mais de 1.
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000 veículos, cerca de 50 mil m² de armazéns e equipe de aproximadamente 1.000 funcionários. Além disso, tem know-how em transporte, movimentação em portos, aeroportos e armazenagem para indústrias automobilística, de alimentos, farmacêutica etc.

Para o principal executivo do grupo, Antonio Wrobleski Filho, o mercado exige hoje grandes investimentos em treinamento e sistemas de gerenciamento. Por isso, a fusão era vista como necessidade.
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“A concorrência é muito grande”, afirmou.

A previsão da Trafti é investir anualmente em torno de R$ 20 milhões.

A tendência de consolidação no segmento é acompanhada pela Tegma.

Sediada em São Bernardo e com 80% de seu faturamento proveniente do setor automotivo. A companhia adquiriu três empresas (Boni/Gatx, CLI e CTV) nos últimos dois anos, que a possibilitaram diversificar (atender também a área química, por exemplo) e ampliar o raio de atuação (obteve operações na Amazônia e no Espírito Santo).

Expandir sua participação no setor nacional também faz parte dos objetivos da Mesquita, empresa do ramo com Centro de Distribuição em São Bernardo que foi adquirida em 2007 pela operadora portuária Santos Brasil.

A empresa, que aplicou R$ 27,6 milhões no ano passado em tecnologia e equipamentos e na ampliação do CD na região, procura oferecer soluções de logística para os clientes de importação e exportação da operadora – que adquiriu em 2008 terminais em Santa Catarina e no Pará. “Quanto maior a escala, menor o custo”, afirmou o diretor de logística, Angelo Gilberto Dias.

Fonte: Estadão


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