Esta é a conclusão de estudos e pesquisas elaborados pelos engenheiros e técnicos da Cummins.
Além de todas essas vantagens, um sistema integrado também amplia o intervalo de manutenção e aumenta a durabilidade de todos os componentes, fatores que são benéficos para os usuários. “A integração permite, ainda, maior agilidade e confiabilidade na operação”, complementa o gerente de marketing da Cummins Brasil, Luis Chain Faraj.
Outro ponto positivo para os setores agrícolas, de construção e mineração é a capacidade de adaptação de acordo com o equipamento. Chain explica que nesses segmentos há uma grande quantidade de itens que devem ser observados, como por exemplo, o tipo de trabalho em que será usado, a capacidade de carga, o modo de controle, o espaço para o motor dentro do veículo, entre outros. “Além disso, no caso da construção, especificamente, é preciso estar atento às baixas velocidades de ar, que dificultam a modelagem o cooler, responsável pela refrigeração”, ressalta.
No caso da Cummins, Chain diz que a empresa desenvolve componentes que agregam a mais avançada tecnologia, o que garante a máxima eficiência nesse tipo de sistema, como por exemplo, os filtros “Direct Flow”, que possuem proteção adicional com pré-purificador opcional, uma estrutura compacta ideal para ambientes mais pesados, além de um eficaz design de camadas. No caso dos turbos, eles também são desenvolvidos com a mais avançada tecnologia, baseada em geometria variável, que permite a redução no consumo de combustível, maior rendimento em todas as faixas de rotação do motor e melhoria na eficiência de frenagem.
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Quanto à parte de emissões, o Brasil ainda não possui uma legislação voltada aos veículos fora de estrada, porém a Cummins já fabrica motores que atendem as normas Tier 2 e Tier 3. Já nos Estados Unidos, a matriz apresentou em março último, durante a Conexpo, feira internacional do setor de construção, um motor adaptado para atender a norma Tier 4.
Fonte: Estadão
