A SKF do Brasil está investindo R$ 7 milhões em um novo centro de distribuição no País. O espaço conta com 15,8 mil m2 de área útil, capacidade para armazenar 12 mil diferentes itens e 30 docas para embarque e desembarque de mercadorias. O novo endereço logístico da companhia ficará muito próximo à fábrica da SKF em Cajamar, no interior de São Paulo.
“Nossa logística será unificada com a inauguração desse espaço. Trabalharemos apenas com esse CD para reduzir o tempo de entrega e as emissões de CO2. Como o centro é maior, também conseguiremos aumentar a oferta de componentes importados de outras subsidiárias”, explica Mattias Gremlin, diretor de Logística da SKF do Brasil.
Hoje a SKF realiza suas operações logísticas por meio de quatro centros de distribuição (São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Paraíba) que somam 9,5 mil m2 de área útil. A companhia opera com sete transportadores rodoviários e trabalha semanalmente com 30 embarques que abastecem clientes e distribuidores em todo o Brasil.
“Teremos 120 funcionários no centro de distribuição. Toda essa equipe nos ajudará bastante a melhorar a produtividade e a qualidade dos nossos serviços. Também estamos estudando a possibilidade de utilizar modernas tecnologias no espaço”, antecipa o executivo.
O novo CD, previsto para ser inaugurado até o final deste ano, terá capacidade de abrigar 18 mil pallets e 7 mil caixas de papelão. O aumento de espaço físico também vai permitir que mais pedidos sejam processados diariamente. “Teremos um ganho de 70% no processamento de novos pedidos. Isto ajuda a diminuir o tempo de entrega e a melhorar a eficiência dos nossos serviços”, revela Mattias.
SKF do Brasil |
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Faturamento em 2011 |
R$ 800 milhões |
Funcionários |
1.050 |
Capacidade de produção de rolamentos em Cajamar (com nova fábrica) |
37,6 milhões/ano |
Rolamentos produzidos em 2011 |
29,8 milhões |
Principais setores de atuação |
Automotivo, Papel e Celulose, Mineração, Metalurgia, Ferroviário, Sucroalcooleiro |
Participação do Brasil nos negócios globais da companhia (2011) |
6% |
Percentual da produção destinada ao mercado externo (2011) |
25% |
Fonte: Padrão