O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) vai pedir investimentos na ampliação do sistema de transmissão e geração de energia da região Sul, que hoje enfrenta uma das piores secas de sua história.
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Atualmente, o Sul vem sendo abastecido em grande parte por energia gerada nas regiões Norte e Sudeste/Centro-Oeste e por térmicas a gás e a carvão. As hidrelétricas da região estão operando no limite mínimo de segurança, com o objetivo de recompor o nível dos reservatórios.
Para o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, um reforço do sistema elétrico no sul do país poderia garantir maior segurança no abastecimento em períodos de seca, além de permitir ampliação das exportações de energia brasileira para a Argentina.
Atualmente, a região é conectada ao resto do Brasil por três troncos de 500 kilovolts (kV), todos saindo do linhão de Itaipu.
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Sistema opera hoje no limite da capacidade
Por conta da seca, o sistema está operando praticamente no limite de sua capacidade, com a transferência de 5,2 mil megawatts (MW) médios de energia e picos de 6,4 mil megawatts. A energia importada de outras regiões é hoje responsável pelo abastecimento de 60% do consumo dos Estados do sul, que chega a 8,8 mil MW médios.
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A gente pode se surpreender com a queda de uma dessas linhas
Aproveitando a integração nacional do sistema elétrico, o ONS consegue enviar energia das grandes hidrelétricas do norte do país, que vem sofrendo com fortes enchentes, para enfrentar o péssimo nível de chuvas, que atingiu 15% de sua média histórica nos Estados do sul.
Fonte: Estadão