A tecnologia como aliada da qualidade dos serviços públicos

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O governo federal finalmente se rendeu ao formato BIM (Building Information Modeling) ao criar um grupo de trabalho para a sua implementação —inspirado no exemplo da Inglaterra, de olho na economia potencial de 30% no custo das obras públicas se projetadas e construídas com o uso dessa ferramenta.

Outro exemplo esta na prefeitura de São Paulo, que vai retomar o projeto de parceria público-privada (PPP) para modernizar a iluminação de importantes bairros com LED — e instalando ao mesmo tempo câmaras de segurança para monitorar as áreas com problemas de segurança urbana.

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É interessante lembrar que há empresas estatais que possuem a última palavra em tecnologia da informação no monitoramento das contas dos usuários e seus pagamentos, inclusive na coleta de dados dos medidores individuais nas ruas, mas que não utilizam esse mesmo tipo de tecnologia na gestão de suas obras.
Seria folclórico se nao fosse incongruente!

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Um dos modismos — os drones — pode muito bem acabar com a eterna lengalenga na falta de efetivos do contratante no campo para fiscalizar o andamento das obras.

Assim como mapas de satélite permite ao governo monitorar os desmatamentos na Amazônia — numa escala macro —, os drones poderiam fiscalizar o andamento das obras públicas, nos três níveis da administração pública. Aliás, os órgãos contratantes nem precisam adquirir e operar os drones, porque já existem empresas especializadas neste serviço, que tiveram sucesso ao introduzir esse recurso nas
atividades de agronegócios e mineração.
O Ministério da Previdência passou a saber quanto tempo o cidadão ficava na fila para ser atendido no posto de saúde através de um software. As filas nos hospitais podem acabar se o governo tiver vontade política e recursos efetivamente aplicados — para tanto.
Os gestores públicos precisam deixar de lado o discurso dos tempos dos dinossauros — de que precisamos contratar mais funcionários – para atender a demanda crescente.

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As finanças públicas não suportam mais o acréscimo sem fim de mais funcionários.

A tecnologia da informação é um investimento que se faz uma vez, para obter mais eficácia com menos pessoal.

O órgão público vai ter menos gente nos balcões de atendimento, mas o público vai usar app para buscar serviços.

As obras terão menos fiscais pessoas físicas com o uso de drones, com câmaras que fazem imagens periódicas e disponibilizam- as na internet, até para o púplico se o governo tiver coragem.

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Além disso, os programas de softwares que atualizam diariamente o andamento dos trabalhos de construção executados, via dispositivos tablets e celular, vão fazer um monitoramento mais eficiente, até porque são imunes às interferências políticas.
A tecnologia não vai substituir o homem — mas vai tornar o seu trabalho mais eficiente.

Fonte: Revista O Empreiteiro


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