A rodovia representa importante eixo rodoviário que cruza os estados de Mato Grosso e Rondônia, sendo que o trecho em recuperação interliga a capital rondoniense, Porto Velho, e a Usina Hidrelétrica de Jirau, que está sendo construída no rio Madeira
Joás Ferreira – São Paulo (SP)
O início de construção da Hidrelétrica de Jirau teve como reflexo imediato o aumento significativo do fluxo de veículos no trecho entre Porto Velho e o canteiro de obra, que se localiza a cerca de 130 km da capital do estado. O tráfego foi intensificado por caminhões levando máquinas pesadas e outros veículos usados no transporte de materiais, equipamentos e mão de obra.
A obra de recuperação e restauração da rodovia, iniciada no final de 2009, está sendo executada pela Egesa e deve ser concluída em setembro próximo. O trabalho, segundo a construtora, inclui serviços e intervenções para correção superficial do pavimento da pista e dos acostamentos.
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As soluções do projeto, elaborado por empresa especializada, tiveram como referência o Programa Integrado de Revitalização (PIR-IV).
O contrato dessa obra foi assinado com o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), licitado e contratado através da Superintendência Regional do DNIT, no Estado de Rondônia. O valor do contrato é de R$ 22,2 milhões, tendo como data base o mês de setembro de 2008.
Obras e serviços
Na recuperação funcional do pavimento, em alguns segmentos está sendo feita a reciclagem de material da rodovia, com a utilização de recicladoras e incorporação da camada do revestimento asfáltico. Essa técnica tem a grande vantagem de reaproveitar o material das camadas já existentes, não causando danos ao meio ambiente. Em outros segmentos está sendo executada a fresagem do revestimento asfáltico existente, com a posterior aplicação de uma nova camada.
Entre as ações realizadas na rodovia BR 364-RO, destacam-se:
• Obras de recuperação
Intervenções funcionais nos pavimentos da pista e acostamentos, em conformidade com o projeto aprovado pelo DNIT, que inclui:
a) fresagem da camada de asfalto existente e sua recomposição com a utilização de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ);
b) reciclagem das camadas betuminosa e de base em cascalho laterítico com adição de cimento e execução de nova camada de CBUQ, nos trechos onde a camada betuminosa existente estiver mais degradada;
c) recapeamento dos trechos onde a camada betuminosa de revestimento existente não estiver muito degradada;
d) execução de microrrevestimento asfáltico a frio nos trechos onde a camada betuminosa estiver em melhores condições.
• Serviços de manutenção
Ação que envolve pavimentos da pista e acostamentos, incluindo remendos e recomposição da sinalização horizontal.
• Serviços de Conservação Rotineira
Na faixa de domínio, incluindo capina e roçada da vegetação às margens da rodovia, limpeza e recuperação dos dispositivos de drenagem superficial (sarjeta, valeta, meio-fio, etc.), além de serviços de tapa buraco.
Pavimentação na BR-364-RO
A Egesa, empresa responsável pela recuperação de trecho da rodovia BR 364-RO, entre Porto Velho e a Usina Hidrelétrica de Jirau, no Estado de Rondônia, está empregando na execução da obra uma frota de compactadores e rolos da Dynapac.
Entre essas máquinas, destacam-se o compactador vibratório, produzido na Suécia, CC 424 HF, e o rolo sobre pneus, CP 274, montado na planta industrial da fabricante, em Sorocaba (SP).
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O primeiro está sendo empregado na execução do novo pavimento e o segundo na operação que visa selar a superfície da capa asfáltica.
O CP 274 é comercializado tanto no mercado interno brasileiro quanto para exportação.
O CC 424 HF é um rolo vibratório, com tambor duplo, peso de 10,2 t e largura de rolagem de 1,73 m.
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Já o CP 274 é uma máquina de 27 t (lastro), que utiliza cinco pneus, na frente, e quatro na traseira. Sua largura de rolagem é de 2,30 m, considerada uma das maiores dentro da sua classe.