Trajetória de 30 anos 

A Afonso França Engenharia surgiu em 1992 por iniciativa de Cláudio Afonso e Estevam França. Após atuarem na execução de projetos comerciais, os proprietários sentiram a necessidade de buscar novos desafios no mercado da construção civil. A oportunidade surgiu no final dos anos 90 quando as empresas de call center começaram a erguer as primeiras estruturas no Brasil. Neste período a Afonso França construiu cerca de 30 prédios para as centrais telefônicas e as primeiras sedes com base tecnológica voltada ao serviço de atendimento ao cliente.

Os anos seguintes foram marcados pela conquista de novas obras com alto nível de exigência técnica, o que impulsionou o desenvolvimento e expansão da empresa. A qualidade e a excelência na prestação de serviços permitiram a entrada em segmentos de especialidades como o farmacêutico, papel e celulose, alimentício e o de tecnologia, consolidando a Afonso França no mercado. Passados 30 anos a Afonso França Engenharia coleciona motivos para se orgulhar da trajetória da empresa. Foram muitos momentos desafiadores superados a partir da união entre os sócios, trabalho em equipe e sempre levando em consideração os princípios da ética, comprometimento, transparência e qualidade já atestada por algumas das maiores empresas instaladas no Brasil. Nossa busca sempre foi apoiada num crescimento sustentável, o que pressupõe força de grupo e coesão, um dos pilares das nossas crenças, pois juntos movemos a Afonso França.

A evolução da nossa empresa é um reflexo da nossa cultura de inovação e do compromisso e respeito que temos por nossos clientes. Mais do que acompanhar as tendências e atualizar-se, criar novas maneiras de pensar e conduzir os negócios é primordial para qualquer empresa manter-se competitiva e up to date com as novas realidades de mercado. Analisar segmentos, preparar equipes e desenvolver know how necessário para realizar obras com características especiais, para clientes especiais. Assim é a Afonso França.

Centro de Produção aumenta capacidade de produção de vacinas

Visando aumentar a quantidade de imunizantes, o Instituto Butantan juntamente com empresas parceiras realizou investimentos para a construção do Centro de Produção Multipropósito de Vacinas do Butantan (CPMV). A responsável pela execução do projeto de três andares foi a Afonso França Engenharia.

O projeto envolveu a adequação, construção e ampliação de uma área pré-existente para a formulação, envase e produção de vacinas em larga escala. “Essa construção, sem dúvidas, é um marco para todo o país e motivo de orgulho para a Afonso França Engenharia, especialmente ao pensar que ajudaremos a aumentar a capacidade de fabricação da vacina do coronavírus e gerar conhecimento sobre diversos outros tipos de vacina”, comentaGuilherme França, Diretor Corporativo da Afonso França Engenharia. Por tratar-se de uma obra com alto padrão e exigência técnica, a escolha dos materiais foi feita analisando diversos fatores, incluindo durabilidade, custo e responsabilidade ambiental.

“Todos os processos de aquisição e execução da Afonso França têm como premissa a qualidade do produto final, procedência dos materiais e custo compatível ao empreendimento, cabendo ao nosso corpo técnico orientar o cliente sempre que observada alguma incoerência ou inconsistência que possa afetar o resultado final”, afirma Guilherme França. A construção do Centro de Produção Multipropósito de Vacinas, com 11 mil metros quadrados, foi realizada enquanto o Instituto Butantan continuou em pleno funcionamento.

Por se tratar de um centro especializado em produção de vacinas, a construção foi realizada com todas as medidas e equipamentos necessários para classificá-la como Sala Limpa na Classe 3 da norma ISO 14644, um ambiente no qual a temperatura, pressão, umidade, partículas e fluxo de ar são monitorados constantemente. Dentre suas especificações estão: reposição total do ar a cada seis segundos; filtros por todo forro e fluxo de ar uniforme pelo ambiente sem dispersão transversal de partículas, por exemplo. “Poucas construtoras conseguem realizar uma obra com Classe 3, mas um projeto tão grande e importante como o CPMV precisou de todo o suporte possível”, ressaltou Guilherme França.