A IMC Saste, há 24 anos no mercado, aponta três contratos como extremamente relevantes dentre muitos que participou, por conta da logística, localização geográfica, mão de obra e prazo.
A inertização do oleoduto OSVAT 48, duto com o maior diâmetro do país e que interliga o Terminal de São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo, até a região de planalto do Estado, é um deles. No planalto, o oleoduto se divide em dois dutos, um ligando à Refinaria de Paulínia, e outro à Refinaria Henrique Lage (Revap), em São José dos Campos. Segundo a IMC Saste, o trabalho demandava grande quantidade de nitrogênio, essencial para retirar características de explosividade da linha, permitindo com isso trabalhar com calor no duto.
Outro empreendimento complexo, segundo a empresa, foi a execução de abertura de locações na Província Petrolífera de Coari-Urucu, no Amazonas. A logística foi extensa e detalhada, pois não havia acesso para transporte de equipamentos, mão de obra e suprimentos, necessários para as atividades de campo.
Por fim, o término das instalações de Jurubatiba, em Quissamã (RJ), enfrentou dificuldades por que a obra foi realizada na praia. Embora sem dificuldades técnicas, porém o prazo para finalização era muito curto. Na ocasião, a empresa assumiu contrato de empreiteira que abandonou o serviço e, ainda assim, o Ministério Público cobrava o cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre as partes. O resultado foi um trabalho realizado dentro do prazo solicitado, cumprindo-se todas as exigências.
Fonte: Redação OE