União de todos no apoio à Petrobras

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A Associação Brasileira de Engenharia Industrial (Abemi), que em seus primórdios, há mais de 50 anos, foi criada como Associação Brasileira de Engenharia e Montagens Industriais, conserva a memória dos diversos desafios vencidos ao longo desse tempo, no trabalho em favor do desenvolvimento da engenharia industrial brasileira.

Esse trabalho está associado às amplas possibilidades que a Petrobras, desde a sua criação, em 1953, tem proporcionado, pioneiramente, a esse desenvolvimento. E o patrimônio que as empresas de nosso segmento têm acumulado, do ponto de vista de experiência com aquisição e aprimoramento de tecnologias e qualificação de mão de obra, tem de ser preservado.

Lançado recentemente, o novo Plano Estratégico da Petrobras para o período 2015/2019 apresentou valores para os seus diversos programas de obras que, embora realistas, não deixam de ser preocupantes. Elaborado pela atual diretoria, o plano merece cuidadosa reflexão. Considerando a produção de petróleo da ordem de 2.

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100.000 bpd e o pagamento de juros e impostos, observaremos que haverá, para investir, apenas US$ 15 bilhões. Como são previstos investimentos de R$ 85 bilhões/ano, cabe perguntar: De onde virão os recursos restantes?
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A preocupação se justifica. Afinal, a empresa que pratica política industrial no Brasil é a Petrobras. É natural, portanto, que a previsão que ela faça para os seus investimentos provoque impacto imediato no segmento da engenharia industrial.

Alguns números respaldam a nossa preocupação.
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Estamos vivendo um momento crítico em que a engenharia industrial brasileira registra a perda de importante capital intelectual. Haja vista que a engenharia consultiva e de projeto perdeu 50% de seus profissionais a partir de 2013; as empresas de construção e montagem demitiram, nos últimos 12 meses, mais de 80 mil colaboradores e a indústria de bens de capital reduziu, só nos últimos seis meses, cerca de 20 mil colaboradores. Nessa escalada, onde vamos parar?
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Diante desse quadro – e considerando a importância estratégica da Petrobras aqui e no mundo – se faz necessário que nos unamos em torno dela para apoiá-la, a fim de que ela retome o papel de alavancadora do desenvolvimento brasileiro e, em consequência, de nossa engenharia industrial.
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*Antonio E. F. Müller é presidente da Associação Brasileira de Engenharia Industrial (Abemi)

Fonte: Redação OE


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