O evento contará com a presença de executivos da Votorantim e representantes dos parceiros Senai, Seconci (Serviço Social da Industria da Construção) e Sinduscon (Sindicato Nacional da Construção), além da ONG Apoio, que realizou a seleção dos alunos na comunidade.
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Ao todo serão duas turmas, totalizando 50 jovens com idade entre 18 e 29 anos. Eles participarão de aulas teóricas e práticas de capacitação técnica e receberão um kit com ferramentas básicas (óculos de segurança, luvas de PVC, prumo, trena, etc.). A expectativa é de que, ao concluir o curso, os novos pedreiros sejam direcionados para o mercado de trabalho, iniciando a carreira em empresas associadas às entidades parceiras.
Futuro em Nossas Mãos
Convicta de que o investimento no poder transformador da juventude no presente garante o futuro, a Votorantim Cimentos investe mais de R$ 7 milhões por ano em ações sociais voltadas para a educação e a inserção de jovens de baixa renda no mercado de trabalho. Para o Programa Futuro em Nossas Mãos serão destinados em 2008 mais de R$ 1,8 milhões.
O Futuro em Nossas Mãos qualifica profissionalmente jovens entre 18 e 29 anos para o mercado de trabalho da construção civil. O programa é resultado da cooperação estratégica entre a Votorantim Cimentos e o Instituto Votorantim. Existe desde 2003, e já formou mais de 8 mil pessoas em todas as regiões do País.
O objetivo do Programa é a formação profissional com apoio à entrada de jovens no mercado de trabalho.
Por meio de parcerias, a Votorantim Cimentos espera colaborar para a colocação de pelo menos 50% dos alunos no mercado de trabalho.
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Os jovens também participam de atividades que tratam de temas como: ética, cidadania, direitos e deveres, trabalho e empreendedorismo, o que lhes conferem uma preparação adicional para os desafios do mercado de trabalho.
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Esses conteúdos fazem parte do módulo chamado Núcleo
Comum, com carga horária de 32 horas.
Desde 2007, a parte prática do curso é realizada na própria comunidade onde residem os jovens recrutados.
Os alunos têm a oportunidade de trabalhar inicialmente em pequenas reformas, como a de uma creche ou uma sala de aula.
As inscrições podem ser feitas nos municípios onde o Programa é realizado, junto às escolas técnicas parceiras. São elas também as responsáveis pela seleção dos alunos, em parceria com ONGs (Organizações Não Governamentais) e Sindicatos locais.
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Cada turma é composta por 25 alunos.
Além da formação profissional, o Programa prevê a entrega, ao final do curso, de um kit com as ferramentas básicas (óculos de segurança, luvas de PVC, prumo, nível de bolha, esquadro de alumínio, colher para pedreiro, desempenadeira e trena) para facilitar a entrada desses jovens profissionais no mercado.
Fonte: Estadão
