Brasileiros pesquisam biodiesel de algas marinhas.

Pesquisadores brasileiros estão coordenando um projeto de geração de biodiesel, através de microalgas, desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis.

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Iniciado em 2006 através de uma parceria entre a Petrobrás, a própria UFSC e a Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG), o projeto é uma das principais tentativas dos centro de pesquisa no país para se encontrar a microalga ideal para a produção de combustível.

As microalgas são minúsculos organismos, não visíveis a olho nu, e as pesquisas com biodiesel têm possibilitado aos cientistas conhecer um pouco mais de suas funções. Consideradas como grandes filtros naturais de carbono, as algas são responsáveis por 54% do oxigênio na atmosfera, segundo os próprios pesquisadores.

Existem mais de 300 mil espécies na natureza, sendo que apenas pouco mais de 30 mil são catalogadas. O grande desafio da projeto brasileiro é justamente descobrir qual espécie seria mais adequada para a produção do combustível.

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Segundo o professor Roberto Derner, coordenador do Laboratório de Cultivo de Microalgas da UFSC, uma das grandes vantagens na produção de biodiesel através dos organismos marinhos é justamente a preservação ambiental, à Agência Terra.

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Pelo processo realizado no laboratório da universidade, as microalgas são coletadas, isoladas e identificadas, depois levadas para tanques de cultivo, para reprodução. As espécies que se reproduzem com maior velocidade e que possuam maior quantidade de óleo, são consideradas as melhores para produção do biodiesel. Após quatro dias, as algas isoladas são levadas para secagem e embaladas para evitar o contato com a luz e o oxigênio do ar.

Na última etapa, as microalgas secas são colocadas em reator para extração do óleo que será utilizado na fabricação do combustível por meio de reações químicas.

A bolsista Jully Anne Debortoli explica que a UFSC realiza a extração da biomassa a partir das algas marinhas e em seguida envia o material ao Rio Grande do Sul, onde será extraído o óleo.

“É uma grande experiência trabalhar num projeto desses. O interessante é que cada universidade é responsável por uma função. Nós produzimos a biomassa, secamos e enviamos para a FURG, que realiza análises químicas e extrai o óleo”.

Fonte: Estadão

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