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De acordo com o gerente geral de reservas e reservatórios da Engenharia de Produção da Petrobras, Carlos Eugênio da Ressurreição, as sísmicas em 3D não têm como objetivo definir a unitização no campo.
Tupi foi o primeiro grande prospecto da região do pré-sal a ter volumes recuperáveis estimados pela Petrobras, que prevê entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de óleo equivalente na região.
Dentro do mesmo bloco, o BM-S-11, está situado o prospecto de Iara, que teve volumes recuperáveis estimados pela estatal entre 3 bilhões e 4 bilhões de barris de óleo equivalente.
Em setembro, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse que as reservas de Iara poderiam extrapolar a área de concessão. Neste caso, seria necessário definir a unitização, com a determinação da quantidade de petróleo contida na área de concessão e o quanto da reserva extrapolaria essa área.
Hoje, Ressurreição frisou que a definição da unitização não é o objetivo das sísmicas em Tupi.
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“A área que está em questão não é essa”, frisou o executivo, que participou da Deepwater Brazil Congress 2008, no Rio de Janeiro.
O gerente revelou ainda que a estatal perfura mais três poços no pré-sal da Bacia de Campos, no litoral do Espírito Santo.
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Os poços ficam nos campos de Baleia Franca, Baleia Azul e Caxaréu e se seguem ao de Jubarte, a primeira produção de óleo no pré-sal brasileiro.
Também presente ao evento, o gerente comercial da norte-americana Anadarko, Roberto Abib, disse que a empresa pretende perfurar mais sete poços no pré-sal brasileiro em 2009. A companhia foi a primeira estrangeira a encontrar óleo no pré-sal do país, no prospecto de Wahoo, no bloco BM-C-30, na Bacia de Campos, área em que tem como sócias a Devon, a EnCana Brasil e a SK do Brazil.
“Estamos muito felizes com nossas operações”, resumiu Abib. A empresa tem participação ainda nos blocos BM-ES-24 e BM-ES-25 na Bacia do Espírito Santo, e no BM-C-29 e BM-C-32 na Bacia de Campos.
Fonte: Estadão