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“Acredito que a reunião foi decepcionante (…
) Nós não tínhamos nenhuma esperança que dessa reunião saísse algo positivo para o mundo”, afirmou Chávez na tarde da última segunda-feira durante um ato político.
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Chávez voltou a acusar os Estados Unidos pela crise e ressaltou que todos os países poderiam ser afetados pela recessão.
“Temos que ir nos preparando porque isso (a crise) é como um terremoto mundial. O preço do petróleo continua caindo (…
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) e por essa via nos afetará a crise mundial”, afirmou o presidente venezuelano.
No início da turbulência econômica, porém, o governo argumentava que a economia venezuelana estava “blindada” frente aos efeitos da queda do combustível.
Quase a metade do orçamento do governo venezuelano depende das exportações petrolíferas, assim como 92% das divisas que ingressam na Venezuela, quinto maior exportador mundial de petróleo.
Encontro antiimperialista
Às vésperas da reunião em Washington, Chávez chegou a reclamar que os demais países da América Latina haviam sido “excluídos” do encontro e reivindicou “o direito (desses países) de serem escutados” pelo G20.
Como resposta, o venezuelano convocou um encontro dos países “antiimperialistas” que será realizado no final do mês, em Caracas, para analisar o impacto da crise financeira e estudar ações conjuntas para enfrentar a recessão econômica que já atingiu a Europa e Japão.
Fonte: Estadão