No caso das indústrias de papel e celulose instaladas nas áreas de atuação da CPFL Energia, o crescimento no consumo de energia na segunda semana de fevereiro foi de 15% sobre igual período de 2008. As indústrias químicas e de embalagens com plantas nos municípios atendidos pela distribuidora também registraram em média de janeiro a fevereiro crescimento no consumo em relação a média de novembro e dezembro de 2008.
Mesmo as indústrias metalúrgicas ligadas ao setor automotivo, segmento duramente afetado pela crise econômica no fim do ano passado, iniciaram 2009 registrando crescimento da demanda em relação a dezembro de 2008, em resposta aos estímulos proporcionados pelas medidas governamentais de incentivo. “Até janeiro de 2009, nenhum grande cliente cativo ou grande consumidor livre solicitou à CPFL revisão do volume de demanda contratada”, afirma Wilson Ferreira Jr, presidente da companhia.
O consumo residencial de energia, que no quarto trimestre de 2008 registrou crescimento de 8% (ante mesmo período de 2007) nas áreas de atuação da CPFL Energia , deve continuar crescendo em 2009. “A massa salarial vai crescer com o reajuste de 6,6% do salário mínimo.
É um ganho real para as famílias.
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Além disso, a inflação está em queda, o que colabora para o aumento do poder aquisitivo”, afirma Ferreira Jr.
A alta real de 6,6% resulta da nova regra de reajuste que determina que a correção corresponda à alta do PIB do ano t-2 (no caso 2007, quando o PIB cresceu 5,7%), bem como da antecipação do reajuste para o mês de março (em 2008 o reajuste foi em abril).
Fonte: Estadão