“É um momento de crédito curto e difícil. Bons projetos têm financiamento e os projetos da Petrobras passam por uma inquestionável robustez”, afirmou a diretora a jornalistas, após participar de um evento no Rio promovido pelo Instituto Brasileiro de Estudos do Direito da Energia.
“É um momento que se avalia e reavalia projetos. Isso faz parte e não vejo pessimismo para uma empresa que tem a robustez da Petrobras e que tem reservas inquestionáveis como é o caso do pré-sal”, adicionou a executiva.
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A instalação dos terminais de regaseificação de GNL (gás natural liquefeito) em pontos da costa brasileira vai seguir, embora em ritmo menor, disse ela.
A Petrobras já opera uma planta de GNL no Ceará, no porto de Pecém, e tem outra unidade em fase de teste na Baía de Guanabara.
A terceira planta de GNL da estatal será instalada no sul do país, com o projeto tendo início em 2009.
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“Vai ter a terceira planta, mas não vamos fazer nessa loucura (rapidez) que foram feitas as primeiras plantas”, afirmou Graça Foster.
“Para o terceiro terminal, muito provavelmente vai ser no Sul, não tem o ponto exato…
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eu quero começar o trabalho básico no próximo ano e essa planta vai ser o mais próximo dos nossos gasodutos”, acrescentou.
A diretora comentou ainda a notícia de que a gigante russa Gazprom montará um escritório no Brasil.Ela prevê possíveis parcerias com a empresa no futuro.
“Temos sempre, historicamente, aproximação com a Gazprom. Eles têm a experiência absurda de 25 por cento do gás do mundo”.
Fonte: Estadão