Andrew Roy, diretor da WorleyParsons no Brasil, entende que o mercado global de engenharia passa por grandes mudanças. “Fazer só engenharia tradicional não é mais suficiente para se manter no mercado”, avalia. Segundo ele, além da alta competitividade por conta da presença de várias empresas, a desaceleração global impõe a necessidade de se oferecer serviços diferenciados.
“No Brasil, especificamente, nós temos adaptado a empresa e as pessoas a esse novo formato, melhorando a eficiência, com inovação e tecnologia, para entregar o melhor resultado”, diz.
O executivo fala com experiência no ramo, atuando por uma das maiores empresas do mundo de consultoria, gerenciamento de projetos, estudos de viabilidade, planejamento e integração. A australiana WorleyParsons, com presença em 46 países do mundo e cerca de 30 mil colaboradores, tem vasto currículo em engenharia de setores estratégicos, como infraestrutura, energia, óleo e gás, químico, mineração e meio ambiente – em 2010, a empresa adquiriu no Brasil a CNEC, agregando ainda mais valor ao seu portfólio de serviços no segmento.
“Nós atuamos de forma diversificada.
Sabemos que o mercado brasileiro é grande”, afirma. A experiência que carrega em ter vivido em outros países da América Latina, incluindo Chile, como executivo da WorleyParsons, o ajudou a entender como operar em mercados em desenvolvimento no continente.
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Ele destaca o trabalho da empresa em projetos de larga escala na elaboração de programas socioambientais. “Esses projetos são impressionantes. Não só por conta da obra em si, mas de seu impacto.
São gastos bilhões em projetos socioambientais”, relata.
Andrew Roy: Experiência no continente
O diretor da WorleyParsons acredita, a partir de agora, em investimentos privados no País mais direcionados e autossustentáveis, em relação ao passado, quando se viu megaprojetos – como foi o caso de planta petroquímica, já concluída, em Camaçari (BA), em que a própria empresa foi gerenciadora da obra.
Andrew crê em retomada dos projetos de óleo e gás. “Fizemos trabalho para muitas empresas nesse setor e temos capacidade de continuar atuando para elas”, considera.
Ele conta que, em infraestrutura, há todo um trabalho a ser feito, muito além do modal em si.
O executivo cita as ferrovias, próximo setor no País a ter investimentos por conta de concessões programadas pelo governo.
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“Nosso papel não é só com a linha ferroviária, mas estudos de viabilidade de usuários, entrega do produto no final da linha, a gestão logística, o impacto no meio ambiente e nas comunidades.
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É preciso olhar tudo isso no âmbito do projeto”, lembra.
Ele vê 2016 como ano quase semelhante a 2015. “Nosso foco é termos clientes duradouros, mantendo um bom relacionamento com eles. Mas o Brasil tem enorme potencial”, conclui